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Polícia

Casa da psicóloga Joaquina Barros não tinha sinais de arrombamento

O caso está sendo investigado pelo delegado Danúbio Dias.

Em entrevista à imprensa na manhã dessa segunda-feira (26), o delegado Francisco Costa, o Barêtta, coordenador da Delegacia de Homicídios, falou sobre a morte da psicóloga Joaquina Maria Pereira Vieira de Barros. O caso está sendo investigado pelo delegado Danúbio Dias.

Segundo Barêtta, a natureza do crime ainda não foi definida. “Não podemos falar ainda se foi feminicídio ou latrocínio, já eliminamos algumas hipóteses e hoje encontramos informações importantes, prefiro não falar mais agora, mas acredito que logo vamos elucidar esse crime”, declarou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Delegado BarêttaDelegado Barêtta

O delegado contou ainda que a polícia já captou imagens das câmeras de segurança localizadas nas imediações da residência da psicóloga, localizada no bairro Macaúba, zona sul de Teresina, e que na casa não havia sinais de arrombamento. “Foi feito todo um levantamento, inclusive perícias nas portas e janelas da casa”, afirmou.

Barêtta explicou que na casa moravam apenas Joaquina e a filha, uma criança de 9 anos, que encontrou a mãe sem vida na cozinha. “A criança pode ser ouvida, mas acredito que não vai ser necessário”, pontuou.

Entenda o caso

  • Foto: Facebook/Joaquina BarrosJoaquina BarrosJoaquina Barros

A psicóloga Joaquina Maria Pereira Vieira de Barros, uma das proprietárias da Clínica Reintegrar, foi encontrada morta dentro de casa na manhã desse domingo (25). Ela foi encontrada pela própria filha, uma criança de 9 anos, com um fio de telefone e uma coleira envoltos no pescoço e um corte profundo no mesmo local.

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