Nosso corpo é uma máquina perfeita, que já nasce produzindo tudo o que precisa para funcionar bem — inclusive os hormônios. Eles regulam praticamente tudo: sono, humor, apetite, força muscular, libido, metabolismo, entre outros. Mas, com o passar dos anos, a produção hormonal cai, e aí surgem os sintomas: cansaço, perda de massa muscular, insônia, ansiedade, ganho de peso, falta de motivação…
Diante disso, há dois caminhos: repor os hormônios que o próprio corpo já produzia ou então tentar “apagar o incêndio” com medicamentos paliativos que apenas mascaram os sintomas — e que, muitas vezes, vêm acompanhados de dezenas de efeitos colaterais.

A reposição hormonal feita com responsabilidade, acompanhamento médico e exames periódicos visa devolver ao corpo aquilo que ele sempre teve. Já os remédios paliativos são criados em laboratório para tratar um pedaço do problema, mas acabam gerando outros.
A grande pergunta é: por que insistir em tomar um coquetel de remédios que não tratam a causa, quando podemos oferecer ao corpo exatamente o que ele precisa — na dose certa, no momento certo?
A resposta parece simples. E é: devolver ao corpo o que é dele é, quase sempre, o melhor caminho.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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