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Presidente Michel Temer passa mal e é internado em Brasília

Temer foi submetido a exames e, após uma sondagem vesical de alívio por vídeo, foi constatada obstrução urológica.

O presidente Michel Temer teve um mal-estar na manhã desta quarta-feira (25) no Palácio do Planalto, ele foi levado para o Hospital Militar, em um carro oficial, acompanhado da ambulância da Presidência, e entrou no hospital andando, pela entrada de autoridades.

Segundo primeiras informações do G1, o problema seria urológico e não tem relação com a obstrução parcial em uma artéria coronária que foi diagnosticada no presidente nos últimos dias.

Uma nota oficial do Planalto informou que o presidente teve apenas um desconforto na manhã de hoje (25). Segundo a Secretaria de Comunicação Social, Temer foi submetido a exames e, após uma sondagem vesical de alívio por vídeo, foi constatada obstrução urológica.

Veja a nota oficial da Presidência:

NOTA À IMPRENSA

O Presidente Michel Temer teve um desconforto no fim da manhã de hoje e foi consultado no próprio departamento médico do Palácio do Planalto. O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército, onde se encontra para realização de exame e devido tratamento.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República

O líder do governo na Câmara Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) citou que o presidente passa bem e orientou sua base parlamentar a seguir com a votação. Michel Temer deve receber alta ainda hoje.

  • Foto: Raimundo Paccó/Framephoto/Estadão ConteúdoMichel Temer Michel Temer

Votação

A votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer no plenário da Câmara está sendo realizada nesta quarta-feira, 25. A denúncia, apresentada pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em setembro, afirma que o presidente da República foi um dos líderes da organização criminosa batizada de “PMDB da Câmara”.

Segundo o Estadão, se for rejeitada, a denúncia voltará a ser analisada após o termino do mandato do presidente. O processo terá prosseguimento se sua continuidade for aprovada por 342 deputados. Nessa hipótese, a acusação voltaria para o Supremo Tribunal Federal, onde seria novamente analisada. Apenas no caso da Corte aceitar a denúncia, Temer seria afastado por 180 dias da Presidência. Ele só perde o cargo se for condenado.

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