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Brasileiros são favoráveis à liberdade de expressão e contra o aborto, diz pesquisa

Os resultados da pesquisa foram apresentados no 1° Fórum da Liberdade e Democracia de Vitória.

Uma pesquisa recente conduzida pela empresa de pesquisa Futura, em colaboração com a Apex Partners, revelou uma variedade de opiniões entre os brasileiros em relação a questões sociais e políticas. Os resultados, divulgados durante o 11° Fórum da Liberdade e Democracia de Vitória, nesta quarta-feira (09), destacam as perspectivas da população em temas como liberdade de expressão, maioridade penal, e leis trabalhistas.

Na pesquisa, 87,1% dos entrevistados se declararam a favor da liberdade de expressão, enquanto apenas 7,5% se posicionaram contrários. Apenas 5,4% não souberam ou não quiseram responder. Notavelmente, entre os brasileiros até 44 anos, a aprovação atingiu impressionantes 93,2%.

Maioridade Penal

76% dos entrevistados são favoráveis à redução da maioridade penal, em comparação com 19,2% que se opõem. Aqueles que não souberam ou preferiram não responder totalizaram 4,8%.

Aborto

A pesquisa indicou uma forte oposição à liberação do aborto, com 84,7% contrários e apenas 10,4% a favor.

Drogas

Quanto à liberação das drogas, 90,7% dos entrevistados se manifestaram contra, enquanto apenas 7,9% apoiaram. Aqueles que não souberam ou não quiseram responder foram 1,4%.

Porte de armas

A liberação do porte de armas também encontrou resistência, com 62,9% contra, 34,5% a favor, e 2,6% indecisos ou sem resposta.

Leis Trabalhistas

A maioria expressiva, 70,6%, é a favor da flexibilização das leis trabalhistas, enquanto 21,2% se opõem. Aqueles que não souberam ou não quiseram responder representaram 8,2%.

Outras questões

Em relação à privatização de empresas estatais, 42,1% são favoráveis, 40,9% são contrários, e 17% não têm uma posição clara. Sobre a reforma tributária, 56,2% estão a favor, 23,8% contra, e 20% sem resposta.

Quase dois terços, 69,8%, apoiam a propriedade privada, enquanto 18,4% são contra e 11,8% não responderam. A favor do estado mínimo, 57,1% dos entrevistados se posicionaram, contra 31% contrários, com 11,9% sem resposta.

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