O médico brasileiro Maurício Ferri esteve em Serra Leoa, na África, para tratar de pacientes infectados com o vírus Ebola. De volta ao Brasil, ela relatou a cena que vivenciou onde: um menino, preso em uma área de isolamento para pessoas que contraíram o vírus, cujos pais já haviam morrido com a doença.
"Esse menininho melhorou. Felizmente, não morreu. Na segunda semana que estava ali [no hospital], começou a comer, a ficar mais esperto. Quando já estava melhor, durante dois, três dias, ele ficou brincando de empurrar um pneu, sozinho, pela área de isolamento. Isso me emocionou, porque provava que a doença não existia mais nele. Era um pequeno sinal de que a vida continua para eles, para todos eles", disse.
Residente nos Estados Unidos, ele fez especialização no Canadá e é natural de Maringá, cidade localizada ao norte do Paraná. Com informações do G1
Imagem: Maurício Ferri/Arquivo pessoalMédico trabalhou em hospital com condições precárias
"Esse menininho melhorou. Felizmente, não morreu. Na segunda semana que estava ali [no hospital], começou a comer, a ficar mais esperto. Quando já estava melhor, durante dois, três dias, ele ficou brincando de empurrar um pneu, sozinho, pela área de isolamento. Isso me emocionou, porque provava que a doença não existia mais nele. Era um pequeno sinal de que a vida continua para eles, para todos eles", disse.
Residente nos Estados Unidos, ele fez especialização no Canadá e é natural de Maringá, cidade localizada ao norte do Paraná. Com informações do G1
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