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Ciência e Tecnologia

Nasa registra imagem do Sol ‘sorrindo’, confira

Segundo a agência, essas manchas escuras no Sol são conhecidas como buracos coronais.

O Solar Dynamics Observatory (SDO) - em português, Observatório de Dinâmica Solar - da Agência Espacial Americana (Nasa) capturou uma imagem em que o Sol parece estar ‘sorrindo’. O registro foi feito na quarta-feira, 26. Conforme a agência, vistas na luz ultravioleta, essas manchas escuras no Sol são conhecidas como buracos coronais e são regiões onde o vento solar escapa com rapidez para o espaço.

Na imagem, é possível observar duas manchas circulares que lembram os olhos e uma mancha abaixo é semelhante a um sorriso. Na publicação nas redes sociais, a agência brincou ao citar que o Sol ‘fez pose’ para a fotografia.

Foto: NasaSol sorrindo
Sol sorrindo

Conforme a Nasa, o SDO foi projetado para ajudar a entender a influência do Sol na Terra e no espaço próximo ao planeta, estudando a atmosfera solar em pequenas escalas de espaço e tempo. Ou seja, é uma sonda não tripulada da agência que estuda processos do Sol que afetam diretamente a vida na Terra.

O lançamento do SDO ocorreu no Cabo Canaveral, na parte costeira oriental do estado da Flórida, nos Estados Unidos. O equipamento foi lançado para o espaço em 11 de fevereiro de 2010.

James Webb: Nasa divulga retrato inédito dos icônicos Pilares da Criação

Recentemente, a Nasa, agência espacial americana, divulgou imagens captadas pelo telescópio espacial James Webb de uma paisagem inédita, exuberante e altamente detalhada dos icônicos Pilares da Criação. A região fica na nebulosa da Águia, onde novas estrelas estão se formando dentro de densas nuvens de gás e poeira, a 6.500 anos-luz de distância da Terra.

A nova visão registrada pelo Webb dos Pilares da Criação, que ficaram famosos pela primeira vez quando fotografados pelo telescópio espacial Hubble, da Nasa, em 1995, ajudará os pesquisadores a reformular seus modelos de formação de estrelas, identificando contagens muito mais precisas daquelas recém-formadas, juntamente com um aglomerado de gás e poeira na região.

Como o James Webb capta a luz no espectro infravermelho, foi possível observar mais poeira na região de formação de estrelas, de acordo com a agência.

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