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YouTube derruba em definitivo canais do influenciador Monark

Em uma postagem no Twitter/X ele afirmou: "O YouTube acaba de deletar todos os meus canais".

O influenciador Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, anunciou que seus canais no YouTube foram encerrados permanentemente pela plataforma.

Em uma postagem no Twitter/X na quinta-feira, dia 4, ele afirmou: "O YouTube acaba de deletar todos os meus canais permanentemente. Não bastava banir do Brasil, querem apagar minha existência."

Ao acessar o link da conta de Monark, o YouTube informa que a "conta foi encerrada por violação dos Termos de Uso do YouTube".

Em outra publicação, Monark revelou que a plataforma não forneceu explicações sobre a razão do banimento. "O engraçado é que dessa vez sequer me deram alguma justificativa do porquê baniram. Teve um lobby poderoso por trás, com certeza."

Atualmente, vivendo na Flórida (Estados Unidos), devido ao receio de ser preso no Brasil, o influenciador expressou preocupação de que a censura possa se estender àqueles que comemoram decisões contra a direita. Ele declarou: "A esquerda será censurada, e a culpa será dela mesma. Lutam e comemoram a censura daqueles que não concordam, daqueles que, mesmo não sendo de esquerda, defenderiam até a morte o direito deles se expressarem."

Monark também expressou temores sobre o eventual fim de seu perfil no Twitter/X, dirigindo-se a Elon Musk, marcando o bilionário dono da rede social: "Quanto tempo será que esse perfil resiste? Conto com você, Elon Musk."

Em uma entrevista recente à Folha de S.Paulo, o influenciador criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), chamando-o de "ditador" e "imperador", acusando-o de atuar como "apurador, investigador, promotor, julgador, tudo". Monark foi banido das principais redes sociais por Moraes, após questionar o sistema eleitoral e a confiabilidade das urnas eletrônicas.

A controvérsia em torno de Monark aumentou quando, em um podcast de 2022 com os deputados Kim Kataguiri e Tabata Amaral, ele afirmou que nazistas deveriam ter o direito de se organizar em um partido, defendendo a amplitude da liberdade de expressão. Posteriormente, o programa enfrentou um boicote intenso, levando Monark a se desligar do mesmo.

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