Na noite de terça-feira (29), Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (Unwra) acusou Israel de atacar uma escola usada como refúgio, na Faixa de Gaza, onde crianças e seus pais dormiam.
A entidade condenou o episódio considerado uma violação do direito internacional por parte das forças israelenses. “Crianças mortas durante o sono. Isso é uma afronta a todos nós, uma fonte de vergonha universal. Hoje o mundo está desgraçado”, disse comunicado da Unwra.
De acordo com a agência, uma equipe foi ao local para colher evidências e a avaliação inicial é de que o Exército de Israel atacou a escola, onde 3,3 mil pessoas estavam refugiadas. Ainda segundo a Unwra é cedo para confirmar o número oficial de mortos, mas houve múltiplas mortes de civis, além de crianças, mulheres e guardas da ONU feridos. “São pessoas que foram instruídas pelo Exército israelense a deixar suas casas”, acrescenta a agência das Nações Unidas.
Segundo a agência, o local preciso da escola, Jabalia Elementary Girls School, e o fato de abrigar milhares de pessoas foram informados ao Exército de Israel 17 vezes, para garantir proteção. Segundo a agência, o último comunicado foi feito às 20h50 de ontem à noite (horário local), poucas horas antes do bombardeio. Com informações da Agência Brasil
A entidade condenou o episódio considerado uma violação do direito internacional por parte das forças israelenses. “Crianças mortas durante o sono. Isso é uma afronta a todos nós, uma fonte de vergonha universal. Hoje o mundo está desgraçado”, disse comunicado da Unwra.
Imagem: Reprodução Agência condena ação de Israel contra escola palestina
De acordo com a agência, uma equipe foi ao local para colher evidências e a avaliação inicial é de que o Exército de Israel atacou a escola, onde 3,3 mil pessoas estavam refugiadas. Ainda segundo a Unwra é cedo para confirmar o número oficial de mortos, mas houve múltiplas mortes de civis, além de crianças, mulheres e guardas da ONU feridos. “São pessoas que foram instruídas pelo Exército israelense a deixar suas casas”, acrescenta a agência das Nações Unidas.
Segundo a agência, o local preciso da escola, Jabalia Elementary Girls School, e o fato de abrigar milhares de pessoas foram informados ao Exército de Israel 17 vezes, para garantir proteção. Segundo a agência, o último comunicado foi feito às 20h50 de ontem à noite (horário local), poucas horas antes do bombardeio. Com informações da Agência Brasil
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