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Erupção de vulcão provoca retirada em ilha do Japão

Vulcão Sakurajima, localizado a cerca de 965 Km de Tóquio, expeliu lava e cinzas no domingo, 24.

Autoridades japonesas pediram a dezenas de pessoas que deixassem suas casas no domingo, 24, devido à erupção do vulcão Sakurajima, no sudoeste do país, depois que a agência meteorológica nacional declarou alerta máximo.

Imagens da televisão mostram lava e fumaça após a erupção do Sakurajima, localizado na província de Kagoshima, a cerca de 965 Km de Tóquio. O vulcão, um dos mais ativos do Japão - e cujas cinzas e fumaça são uma atração turística - entrou em erupção às 08h (em Brasília) no domingo.

A erupção lançou cinzas a cerca de 2,5 Km da cratera, disse a agência meteorológica do Japão em comunicado. Esta agência elevou o alerta de Sakurajima para o nível cinco, o máximo, que insta os habitantes a se retirar.

Antes da erupção, o sinal de alerta estava no nível três, o que proíbe o acesso à montanha. “As áreas residenciais das cidades de Arimura e Furusato, a três quilômetros do cume do vulcão Sakurajima, devem estar em alerta máximo”, disse a agência.

De acordo com a cidade de Kagoshima, restam 77 moradores nas duas cidades. Não houve danos até agora, de acordo com o canal público NHK.

O Japão tem dezenas de vulcões ativos e está localizado no chamado “Anel de Fogo” do Pacífico, onde se registra grande parte dos terremotos e erupções vulcânicas do mundo. Sakurajima era anteriormente uma ilha, mas devido a outras erupções agora está ligada a uma península.

O país asiático emitiu um alerta de evacuação quando o vulcão na ilha de Kuchinoerabu, também em Kagoshima, entrou em erupção em 2015.

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