Teresina registrou a primeira morte em decorrência da febre chikungunya, de acordo com relatório divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), o que aumentou o estado de alerta no que diz respeito ao crescente número de casos. Contudo, pesquisas mais recentes têm apontado desdobramentos que devem potencializar ainda mais a mobilização da sociedade.
- Foto: Lucas Dias/GP1Amariles Borba
A médica Amariles Borba, Diretora de Vigilância em Saúde da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, falou sobre os novos estudos dos casos de chikungunya. “Alguns estudos já têm mostrado que a pessoa pode adquirir chikungunya repetidas vezes, então, aquilo que nós falamos dois anos atrás, que o chikungunya só se adquiria uma vez, parece que não é verdade”, declarou.
Em relação ao zika vírus, a médica comentou sobre os últimos dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). “Cada dia temos novas informações. Por exemplo, a Organização Mundial da Saúde divulgou, na semana passada, que os casais que querem ter filho devem esperar seis meses, porque foi detectado que o vírus zika permanece mais tempo no sêmen do que no sangue”, finalizou.
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