Quase duas semanas depois de ter lançado a sua candidatura a deputada estadual em São João, sua terra natal, a ex-primeira dama do Estado, Rejane Dias, retorna à região sul do Piauí. Desta vez, a ex-secretária para a Inclusão da Pessoa com Deficiência visita os municípios de Bom Jesus, Redenção do Gurguéia e Santa Luz, na companhia do candidato a senador Wellington Dias e do governador candidato à reeleição Wilson Martins.
No interior do estado, Rejane Dias mostrará à população local algumas das suas prioridades, como políticas públicas em favor das pessoas com deficiência, inclusão social, promoção dos direitos da mulher, proteção do idoso e da criança, educação, cultura, saúde, esporte, agricultura familiar e geração de emprego e renda.
Candidata a deputada estadual pelo Partido dos Trabalhadores, Rejane Dias lembrou que a eleição é um momento importante no fortalecimento da democracia. "Essa discussão é fundamental para a elaboração de políticas públicas que permitam a inclusão do brasileiro no mercado de trabalho. A nós, também interessa discutir a situação das pessoas com deficiência. Assumimos aqui o compromisso de lutar para que os trabalhadores do Piauí possam viver com dignidade".
Presidente nacional da CUT, Artur Rodrigues destacou a mudança de rumos pela qual vive o país desde que Lula assumiu a Presidência da República e os trabalhadores chegaram ao poder. "Não vamos permitir retrocessos. Há 10 anos,estávamos discutindo a defesa aos ataques neoliberais. Hoje, temos uma agenda completamente diferente", observou, para, em seguida, citar a criação de 1,5 milhões de novos empregos, o crescimento do Produto Interno Brunto (PIB) e a ampliação de políticas públicas e sociais.
O ex-governador do Piauí e candidato ao Senado Federal, Wellington Dias, assinalou os avanços verificados nos últimos sete anos e meio, mas fez um alerta: o Piauí e o Brasil precisam mudar ainda mais. "Temos dois desafios importantes hoje no Piauí e precisamos avançar em dois temas: o trabalho escravo e o trabalho infantil", comentou. "Para acabarmos com o trabalho escravo, é preciso uma mobilização conjunta entre estados exportadores e estados importadores de mão-de-obra escrava", emendou. "Veja o exemplo de Barras: a cidade era a maior exportadora de mão-de-obra escrava do estado e enviava trabalhadores para Mato Grosso, Pará e São Paulo. Hoje, é a cidade piauiense com o maior número de assentamentos rurais. Ao todo, são mais de 50 assentamentos", complementou.
No interior do estado, Rejane Dias mostrará à população local algumas das suas prioridades, como políticas públicas em favor das pessoas com deficiência, inclusão social, promoção dos direitos da mulher, proteção do idoso e da criança, educação, cultura, saúde, esporte, agricultura familiar e geração de emprego e renda.
Imagem: Ascom
Rejane Dias na cerimônia do lançamento estadual da Plataforma da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Ontem (03), Rejane Dias participou da cerimônia do lançamento estadual da Plataforma da Central Única dos Trabalhadores (CUT) para as eleições 2010. A solenidade aconteceu no Sindicato dos Bancários e contou com a participação do presidente nacional da CUT, Artur Henrique, do presidente estadual da CUT, Manoel Rodrigues, do coordenador estadual do Movimento Sem Terra (MST), Claudiomir Vieira, do governador candidato à reeleição, Wilson Martins, do candidato a senador Wellington Dias e do reitor da Universidade Estadual do Piauí, Carlos Alberto.
Rejane Dias na cerimônia do lançamento estadual da Plataforma da Central Única dos Trabalhadores (CUT)Candidata a deputada estadual pelo Partido dos Trabalhadores, Rejane Dias lembrou que a eleição é um momento importante no fortalecimento da democracia. "Essa discussão é fundamental para a elaboração de políticas públicas que permitam a inclusão do brasileiro no mercado de trabalho. A nós, também interessa discutir a situação das pessoas com deficiência. Assumimos aqui o compromisso de lutar para que os trabalhadores do Piauí possam viver com dignidade".
Presidente nacional da CUT, Artur Rodrigues destacou a mudança de rumos pela qual vive o país desde que Lula assumiu a Presidência da República e os trabalhadores chegaram ao poder. "Não vamos permitir retrocessos. Há 10 anos,estávamos discutindo a defesa aos ataques neoliberais. Hoje, temos uma agenda completamente diferente", observou, para, em seguida, citar a criação de 1,5 milhões de novos empregos, o crescimento do Produto Interno Brunto (PIB) e a ampliação de políticas públicas e sociais.
O ex-governador do Piauí e candidato ao Senado Federal, Wellington Dias, assinalou os avanços verificados nos últimos sete anos e meio, mas fez um alerta: o Piauí e o Brasil precisam mudar ainda mais. "Temos dois desafios importantes hoje no Piauí e precisamos avançar em dois temas: o trabalho escravo e o trabalho infantil", comentou. "Para acabarmos com o trabalho escravo, é preciso uma mobilização conjunta entre estados exportadores e estados importadores de mão-de-obra escrava", emendou. "Veja o exemplo de Barras: a cidade era a maior exportadora de mão-de-obra escrava do estado e enviava trabalhadores para Mato Grosso, Pará e São Paulo. Hoje, é a cidade piauiense com o maior número de assentamentos rurais. Ao todo, são mais de 50 assentamentos", complementou.
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