Centenas de eleitores e correligionário do vereador Oscar Bandeira compareceram à convenção do Partido Progresista (PP) de Sigefredo Pacheco, que homologou seu nome como candidato à prefeito e o de Guido Júnior (DEM) à vice-prefeito nas eleições suplementares no município que ocorrerão no dia 15 de maio.
Quem esteve presente e dando maior apoio foi o deputado estadual Antonio Félix, que anunciou que o PPS também irá acompanhar a candidatura de Oscar Bandeira à prefeitura do município. “Sigefredo está tendo esta chance de eleger um prefeito comprometido e preocupado com a cidade e com as causas sociais. Oscar Bandeira é um homem sério e a população desta cidade só tem a ganhar se elegê-lo como prefeito”.
Ao lado de Oscar Bandeira e Guido Júnior, está o atual prefeito, Vicente Mauro Carvalho, conhecido como Pituca. Durante a convenção dezenas de lideranças conclamaram apoio à Oscar Bandeira.
A eleição suplementar no município acontece após a cassação do prefeito João Gomes (PCdoB), em decisão do Tribunal Regional eleitoral, afastado desde o dia 21 de março, sob a acusação de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio. Ele ainda os direitos políticos suspensos por três anos. A Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) contra o prefeito foi impetrada em 2008 pelo Ministério Público, tendo como prova um vídeo em que João Gomes é mostrado oferecendo R$ 15 mil a 200 mulheres para que varressem as ruas do município.
Quem esteve presente e dando maior apoio foi o deputado estadual Antonio Félix, que anunciou que o PPS também irá acompanhar a candidatura de Oscar Bandeira à prefeitura do município. “Sigefredo está tendo esta chance de eleger um prefeito comprometido e preocupado com a cidade e com as causas sociais. Oscar Bandeira é um homem sério e a população desta cidade só tem a ganhar se elegê-lo como prefeito”.
Ao lado de Oscar Bandeira e Guido Júnior, está o atual prefeito, Vicente Mauro Carvalho, conhecido como Pituca. Durante a convenção dezenas de lideranças conclamaram apoio à Oscar Bandeira.
A eleição suplementar no município acontece após a cassação do prefeito João Gomes (PCdoB), em decisão do Tribunal Regional eleitoral, afastado desde o dia 21 de março, sob a acusação de abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio. Ele ainda os direitos políticos suspensos por três anos. A Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) contra o prefeito foi impetrada em 2008 pelo Ministério Público, tendo como prova um vídeo em que João Gomes é mostrado oferecendo R$ 15 mil a 200 mulheres para que varressem as ruas do município.
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