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Política

Escolas municipais de Teresina utilizadas como abrigo retomam as aulas

Nas sete escolas já desocupadas, as aulas reiniciaram hoje (11).

Reduziu para nove o número de estabelecimentos da rede municipal de ensino utilizados como abrigo pelas vítimas da enchente em Teresina. Nas sete escolas já desocupadas, as aulas reiniciaram hoje (11). Entre as sete escolas que ainda estão sendo utilizadas como abrigo coletivo, existe a previsão de que, pelo menos três, retornem às aulas até quarta-feira (13).

De acordo com a Gerência de Gestão Escolar da Secretaria Municipal de Educação – SEMEC, as escolas municipais João Paulo I, Monsenhor Mateus Rufino e Extrema e os centros municipais de Educação Infantil Centro Social do Satélite, Tia Mônica, São Francisco da Alegria e Sagrado Coração de Jesus retomaram as atividades normais, com alunos, e entregaram à SEMEC o calendário de reposição de aulas referentes aos dias de atividades suspensas.

Segundo a gerente de Gestão Escolar da SEMEC, Irene Lustosa, cada escola irá repor a quantidade de dias em que não houve aula. As reposições serão aos sábados, ou por meio de acréscimo de dias letivos em julho ou em dezembro. Nas sete escolas que retornaram hoje (11), o calendário de reposição já foi elaborado e a equipe da Divisão de Inspeção Escolar da SEMEC irá acompanhar a sua execução. “As famílias podem ficar tranqüilas, porque os alunos da rede municipal não serão prejudicados: a SEMEC assegura os 200 dias letivos em todas as unidades da rede municipal de ensino”, assegura.

A gerente de Educação Infantil da SEMEC, Carmem Portela disse que até sexta-feira (08), eram 16 escolas funcionando como abrigo. Hoje (11), são apenas nove. “À medida que as famílias podem retornar sem risco para suas residências, ou são inseridas no programa Família Acolhedora, as escolas vão sendo desocupadas e as aulas reiniciadas. Os centros municipais de Educação Infantil Novo Milênio, Marcos Vilaça e Antonia Nonato se preparam para o retorno no dia 13, quando as famílias abrigadas já estarão todas melhor acomodadas. A permanência em abrigos coletivos é temporária”, explica.

Portela reforça que a Prefeitura está prestando toda a assistência aos desabrigados e tem trabalhado para incluir as famílias no programa Família Acolhedora ou em casas alugadas pelo poder público municipal, com o objetivo de dar a essas famílias mais conforto e privacidade.

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