Membros do governo querem que a processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja feito o quanto antes, mas esbarram na disposição da oposição de conseguir tempo para a mobilização popular e na resistência a suspensão do recesso por parte dos presidentes da Câmara e do Senado.
Segundo O Globo, o próprio presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha já repensa sobre a convocação dos trabalhos em janeiro, pois seria difícil evitar a manutenção dos trabalhos do Conselho de Ética da Casa, que julga o processo contra ele. O deputado José Carlos Araújo (PSD-BA) presidente do Conselho diz que não faria sentido a Comissão do impeachment funcionar e o próprio Conselho não.
O governo tem como finalidade, convencer a base aliada a suspender o recesso parlamentar que começa dia 23 de dezembro para acelerar a votação do impeachment. Se a jogada der certo, a comissão especial que analisa o processo contra Dilma deverá concluir os trabalhos ainda nos mês de janeiro e mandar a decisão para votação no plenário da Câmara.
Prazo
Com prazos curtos na Câmara, o Palácio do Planalto pretende garantir quórum de pelo menos 51 deputados para abertura das sessões plenárias na Casa. Se essa medida for cumprida, o impeachment levaria cerca de 30 dias para tramitar e chegar ao plenário. Para que o processo de Impeachment contra o presente Dilma seja aberto, são necessários pelo menos 342 votos de 513.
Outra forma seria a presidente apresentar a defesa à comissão antes do prazo limite de dez sessões. Com defesa entregue, a comissão tem cincos sessões para votar o parecer, que depois de aprovado tem de ser incluído na pauta de votações do plenário da Câmara em 48 horas.
Abertura do processo
No inicio da noite de terça-feira (2), o presidente da Câmara chamou jornalistas para anunciar que havia aceitado o pedido de impeachment de Dilma. Abertura do processo é com base no pedido feito pelo jurista Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior apresentado no mês de outubro.
Segundo O Globo, o próprio presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha já repensa sobre a convocação dos trabalhos em janeiro, pois seria difícil evitar a manutenção dos trabalhos do Conselho de Ética da Casa, que julga o processo contra ele. O deputado José Carlos Araújo (PSD-BA) presidente do Conselho diz que não faria sentido a Comissão do impeachment funcionar e o próprio Conselho não.
Imagem: André Coelho / Agência O Globo
O Planalto tem como finalidade, convencer a base aliada a suspender o recesso parlamentar que começa dia 23 de dezembro.
O Planalto tem como finalidade, convencer a base aliada a suspender o recesso parlamentar que começa dia 23 de dezembro. O governo tem como finalidade, convencer a base aliada a suspender o recesso parlamentar que começa dia 23 de dezembro para acelerar a votação do impeachment. Se a jogada der certo, a comissão especial que analisa o processo contra Dilma deverá concluir os trabalhos ainda nos mês de janeiro e mandar a decisão para votação no plenário da Câmara.
Prazo
Com prazos curtos na Câmara, o Palácio do Planalto pretende garantir quórum de pelo menos 51 deputados para abertura das sessões plenárias na Casa. Se essa medida for cumprida, o impeachment levaria cerca de 30 dias para tramitar e chegar ao plenário. Para que o processo de Impeachment contra o presente Dilma seja aberto, são necessários pelo menos 342 votos de 513.
Outra forma seria a presidente apresentar a defesa à comissão antes do prazo limite de dez sessões. Com defesa entregue, a comissão tem cincos sessões para votar o parecer, que depois de aprovado tem de ser incluído na pauta de votações do plenário da Câmara em 48 horas.
Abertura do processo
No inicio da noite de terça-feira (2), o presidente da Câmara chamou jornalistas para anunciar que havia aceitado o pedido de impeachment de Dilma. Abertura do processo é com base no pedido feito pelo jurista Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior apresentado no mês de outubro.
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