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Irmão de Marcelo Castro nega acusações feitas pela assessoria do deputado Edson Ferreira

"Essa matéria foi enviada aos meios de comunicação pela assessora de imprensa do deputado Edson Ferreira (DEM), Gilcilene Araújo", disparou Castro Júnior.

A madrugada desta sexta-feira (01) foi bastante movimentada na cidade de São Raimundo Nonato. De acordo com informações de moradores do bairro Galo Branco, uma picape S-10 de cor preta de propriedade do vice-prefeito da cidade, Beto Macedo, estaria portando uma grande quantidade em dinheiro, que supostamente seria usada para compra de votos.

Por volta de meia noite, moradores acionaram a polícia federal para investigar as denúncias. Um grupo de pessoas tentaram impedir que a S-10 conduzida por uma pessoa identificada por Eduardo fugisse do local antes que a polícia chegasse, entretanto, ao perceber que a PF estava se aproximando o motorista conseguiu quebrar o cerco e fugiu.

A polícia federal saiu em perseguição ao carro e minutos depois apreendeu uma Hillux de cor preta que esteja sendo conduzida pelo engenheiro Castro Júnior, irmão do deputado federal Marcelo Castro.

Castro Júnior estava acompanhado do vice-prefeito da cidade, Beto Macedo, em um bar localizado na Avenida dos Estudantes e disse aos policiais que há horas se encontrava no local conversando com os amigos.

O promotor, Claudio Bastos, que acompanhava as investigações, solicitou que a S-10 do vice prefeito fosse conduzida ao local e ordenou que a Hillux fosse levada para o pátio da polícia militar de São Raimundo Nonato.

Direito de Resposta

Castro Júnior, irmão de Marcelo Castro que também foi citado na matéria entrou em contato com a redação do GP1, e desmentiu os fatos citados na matéria.

“Essa matéria foi enviada aos meios de comunicação pela assessora de imprensa do deputado Edson Ferreira (DEM), Gilcilene Araújo. Posso dizer que o deputado Edson Ferreira cismou que o vice-prefeito de São Raimundo Nonato, Beto Macedo, estaria comprando votos. Ele juntamente com o promotor Claudio Bastos e a polícia federal fizeram uma vistoria no carro de Beto Macedo, mas nada foi encontrado a não ser uma pequena quantidade de santinhos e depois ele foi liberado, assim como o carro dele também. E eu não tenho nada haver com essa história, eu apenas cheguei próximo na hora que tudo estava acontecendo e fiquei observando e nada mais. Não entendo porque querem me colocar no meio da história”, defendeu-se Castro Júnior.
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