A possibilidade da vice-governadora Margarete Coelho (PP-PI) vir a disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa do Piauí em 2018 provocou uma grande reação dentro do PP. Considerada um nome forte para o cargo em questão, alguns membros do partido que pretendem disputar o mesmo espaço temem não possuir as condições necessárias em um eventual confronto direto com Margarete.
- Foto: Lucas Dias/GP1Margarete Coelho
A vice-governadora se posicionou sobre a questão e disse que na política “às vezes o adversário é seu correligionário”. “O aval que recebi do meu partido foi para continuar defendendo a nossa permanência na chapa governista. Mas, às vezes, o adversário é seu correligionário. É muitas vezes a primeira pessoa que você terá que disputar. Vejo isso com muita naturalidade”, ponderou a progressista.
Margarete passou a ser colocada como alternativa para a Assembleia por conta do grande número de interessados no espaço de vice. Partidos de grande monta como o PMDB, já sinalizaram claramente o desejo de ocupar a vaga. Nesse caso específico, o nome do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Themístocles Filho já foi posto como sugestão.
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