Na manhã desta quarta-feira (27) a Polícia Federal deu início a 22ª fase da Operação Lava Jato. Os agentes estão cumprindo 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária, 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento. As ações estão acontecendo em São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo e, em Santa Catarina, em Joaçaba.
Segundo o G1, dos crimes investigados na atual fase estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Oitenta policiais participam da ação. Os presos serão levados para a superintendência da PF, em Curitiba.
Batizada de Triplo X, a nova fase tem como alvo investigados suspeitos de abrir empresas offshores e contas no exterior para ocultar e disfarçar o pagamento de propina. A Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) também é alvo dos agentes.
Os negócios investigados na Cooperativa são apartamentos que não foram entregues e estão em propriedade da empreiteira OAS, ligada a Lava Jato. Um dos apartamentos investigados está em nome de familiares do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, que já presidiu Bancoop.
Passe Livre
A Polícia Federal deflagrou em novembro do ano passado, a 21ª fase da Operação Lava Jato. A ação levou à prisão preventiva do pecuarista José Carlos Bumlai. Ele foi preso em um hotel de Brasília. Buscas foram feitas no quarto do empresário. Dois filhos dele também são alvos da operação.
Chamada de Operação Passe Livre, ação cumpriu 25 mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva (a de Bumlai), além dos mandados de busca e apreensão e outros quatro de condução coercitiva. As buscas acontecem nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
Segundo o G1, dos crimes investigados na atual fase estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Oitenta policiais participam da ação. Os presos serão levados para a superintendência da PF, em Curitiba.
Imagem: DivulgaçãoA ação foi batizada de Triplo X
Batizada de Triplo X, a nova fase tem como alvo investigados suspeitos de abrir empresas offshores e contas no exterior para ocultar e disfarçar o pagamento de propina. A Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) também é alvo dos agentes.
Os negócios investigados na Cooperativa são apartamentos que não foram entregues e estão em propriedade da empreiteira OAS, ligada a Lava Jato. Um dos apartamentos investigados está em nome de familiares do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, que já presidiu Bancoop.
Passe Livre
A Polícia Federal deflagrou em novembro do ano passado, a 21ª fase da Operação Lava Jato. A ação levou à prisão preventiva do pecuarista José Carlos Bumlai. Ele foi preso em um hotel de Brasília. Buscas foram feitas no quarto do empresário. Dois filhos dele também são alvos da operação.
Chamada de Operação Passe Livre, ação cumpriu 25 mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva (a de Bumlai), além dos mandados de busca e apreensão e outros quatro de condução coercitiva. As buscas acontecem nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
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