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Política

Presidente do PSDB Marden Menezes diz que não descarta conversa com o PT sobre as eleições de 2014

"O PSDB é um partido livre para conversar com qualquer força política do Estado. Há quem defenda inclusive, dentro do PSDB, uma conversa com o PT", disse o tucano.

O presidente do Diretório Estadual do PSDB, deputado Marden Menezes, assegura que o partido continua com uma postura independente e que oficialmente não foi consultado sobre participação no Governo. Ele assegura ainda que o PSDB trabalha para construir alianças que viabilizem uma chapa vitoriosa na eleição do próximo ano indicando, preferencialmente, Sílvio Mendes para a disputa do cargo de governador em 2014.

“As afirmações de que o partido estaria na base aliada do Governo mesmo sem indicar cargos são totalmente sem nexo. Seria surreal um partido se dizer governista e não participar da gestão. Isso não existe e é algo que até o momento não nos preocupa", esclareceu Marden. "Estamos há três mandatos sem nenhuma participação no Governo. Como podem taxar o PSDB hoje de partido da base? Não faz sentido", pontuou Marden.
Imagem: DivulgaçãoDeputado Marden Menezes(Imagem:Divulgação)Deputado Marden Menezes
O presidente do PSDB foi ainda mais enfático: "Estamos dialogando com partidos como PSB e PMDB gerando perspectivas para o próximo pleito, mas até o momento não se trata de participação no atual governo. O PSDB hoje não tem amarras com ninguém. É um partido livre para conversar com qualquer força política do Estado. Existe uma abertura política para o diálogo, seja com o PSB, PMDB e outros partidos. Há quem defenda inclusive, dentro do PSDB, uma conversa até mesmo com o PT, o que na minha opinião não descarto, mas acho pouco provável", disse Marden.

As lideranças do partido se reuniram no último sábado, 21, antes da viagem do prefeito Firmino Filho para o exterior. Além do prefeito, participaram o presidente Marden Menezes, o vice-presidente Luciano Nunes e o ex-prefeito Silvio Mendes, além de outros membros da Executiva Estadual. "O que posso assegurar é que, caso o partido seja oficialmente convidado a participar do Governo em qualquer tempo, caberá a executiva avaliar e qualquer decisão será coletiva", concluiu Marden.

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