Um homem foi morto dentro da Casa de Custódia, na tarde desta quarta-feira (08), durante o banho de sol. José Renato da Silva Bezerra, de 22 anos foi assassinado com pelo menos 27 perfurações pelo corpo. Uma briga entre detentos culminou com o homicídio.
De acordo com o diretor administrativo do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, havia cerca de 45 presos no momento da ação e até o momento, todos são suspeitos. “O detento levou muitas perfurações, ele chegou a ser socorrido pelo médico da própria instituição, mas devido à gravidade do caso, ele foi encaminhado ao HUT. Outros presos usaram uma barra de ferro tirada de uma das celas para cometer o homicídio. Até agora todos os que estavam no momento do ocorrido, são suspeitos”, disse em entrevista ao GP1.
Ainda de acordo com Kleiton, a demora no atendimento no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), foi um agravante na morte de José Renato. “Ele esperou por cerca de 2 horas por atendimento e acabou morrendo. Essa demora pode ser danosa à saúde de todos”, explicou.
Segundo o diretor, a morte já era anunciada há alguns dias. “Desde terça-feira que circulava que um preso ia ser morto lá dentro, mas o número de agentes penitenciários que estão lá é insuficiente para dar conta de tudo. A superlotação é o principal agravante destes homicídios que estão acontecendo”, finalizou.
José Renato morreu na quarta-feira (08), mas sua morte só foi divulgada hoje (09), depois que a família falou a imprensa. A Delegacia de Homicídios vai investigar o caso.
A Casa de Custódia tem capacidade para receber 333 detentos, mas atualmente possui 853 detentos.
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De acordo com o diretor administrativo do Sinpoljuspi, Kleiton Holanda, havia cerca de 45 presos no momento da ação e até o momento, todos são suspeitos. “O detento levou muitas perfurações, ele chegou a ser socorrido pelo médico da própria instituição, mas devido à gravidade do caso, ele foi encaminhado ao HUT. Outros presos usaram uma barra de ferro tirada de uma das celas para cometer o homicídio. Até agora todos os que estavam no momento do ocorrido, são suspeitos”, disse em entrevista ao GP1.
Ainda de acordo com Kleiton, a demora no atendimento no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), foi um agravante na morte de José Renato. “Ele esperou por cerca de 2 horas por atendimento e acabou morrendo. Essa demora pode ser danosa à saúde de todos”, explicou.
Segundo o diretor, a morte já era anunciada há alguns dias. “Desde terça-feira que circulava que um preso ia ser morto lá dentro, mas o número de agentes penitenciários que estão lá é insuficiente para dar conta de tudo. A superlotação é o principal agravante destes homicídios que estão acontecendo”, finalizou.
José Renato morreu na quarta-feira (08), mas sua morte só foi divulgada hoje (09), depois que a família falou a imprensa. A Delegacia de Homicídios vai investigar o caso.
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