"Dificuldades de Aprendizagem e do Ensino" foi a temática do Congresso Internacional de Educação, realizado em São Luís (MA) nos dias 26, 27 e 28 de julho. Cerca de 50 professores e técnicos da Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) participaram do evento que discutiu principalmente a educação inclusiva.
Viajaram para o congresso especialmente os profissionais que trabalham atualmente em salas de Apoio Pedagógico Especifico - APE e Atendimento Educacional Especializado - AEE, focalizando as discussões nas práticas educacionais especiais da rede municipal de ensino.
O congresso contou com renomados conferencista, tanto nacionais quanto internacionais, tais como: Almerindo Afonso (Portugal), Antonio Novoa (Portugal), Philippe Perrenoud (Suíça), Joe Garcia (Paraná), Sandra Bozza (Paraná), Silvia Colello ( Sao Paulo), entre tantos outros.
De acordo com a Chefe da Divisão de Ensino e Aprendizagem da SEMEC, formação profissional nunca é demais, “considerando que estamos vivendo a era da inclusão de crianças com necessidades especiais na escolar regular. Muitas vezes não temos uma escola devidamente acessível para receber essas crianças, nem professores capacitados para desenvolver esse trabalho. É preciso eliminar as barreiras que dificultam a acessibilidade de todos à educação, e o primeiro passo é a formação dos professores”, pontua.
Viajaram para o congresso especialmente os profissionais que trabalham atualmente em salas de Apoio Pedagógico Especifico - APE e Atendimento Educacional Especializado - AEE, focalizando as discussões nas práticas educacionais especiais da rede municipal de ensino.
O congresso contou com renomados conferencista, tanto nacionais quanto internacionais, tais como: Almerindo Afonso (Portugal), Antonio Novoa (Portugal), Philippe Perrenoud (Suíça), Joe Garcia (Paraná), Sandra Bozza (Paraná), Silvia Colello ( Sao Paulo), entre tantos outros.
De acordo com a Chefe da Divisão de Ensino e Aprendizagem da SEMEC, formação profissional nunca é demais, “considerando que estamos vivendo a era da inclusão de crianças com necessidades especiais na escolar regular. Muitas vezes não temos uma escola devidamente acessível para receber essas crianças, nem professores capacitados para desenvolver esse trabalho. É preciso eliminar as barreiras que dificultam a acessibilidade de todos à educação, e o primeiro passo é a formação dos professores”, pontua.
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