José Maria Barros
Diferentemente do que foi acordado em 24 de abril do ano passado, a secretaria municipal da Educação de Picos não vem efetuando o pagamento dos servidores dentro do mês. Isso tem causado protesto por parte do sindicato que representa a categoria, que cobra uma resposta do titular da pasta, Padre José Walmir de Lima (PT), também vice-prefeito da cidade.
O acordo entre a secretaria municipal da Educação e o Sindicato dos Servidores foi celebrado em 24 de abril do ano passado durante assembleia geral da categoria realizada no auditório da Associação Comercial. Oito meses depois o compromisso ainda não foi cumprido pelo gestor da pasta, Padre Walmir Lima (PT).
Diante do não cumprimento do acordo, a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Picos (Sindserm), Edna Moura, enviou ofício ao secretário da Educação, Padre Walmir Lima (PT), cobrando explicações.
O ofício foi enviado no dia 7 deste mês, mas, segundo Edna Moura, até o momento o sindicato não recebeu qualquer resposta por parte da secretaria da Educação. “Não temos, de fato, algo que assegure o motivo para o atraso, por que isso está acontecendo”, ressalta a sindicalista.
Diante do impasse a presidente do Sindserm informou que agora em 2014 vai reunir a categoria para discutir o Plano da Educação e essas pautas específicas. “Queremos o cumprimento daquilo que foi acordado, incluindo o pagamento do salário dentro do mês. Isso foi garantido pelo Padre Walmir diante de uma plateia expressiva de servidores”, lembra Edna Moura.
Segundo a sindicalista o não cumprimento do acordo causa problemas para os servidores. De acordo com ela, alguns têm empréstimos consignados com datas de pagamento fixadas entre os dias 28 e 30 do mês e estão sendo prejudicados.
“O atraso compromete a própria vida do servidor no dia-a-dia, nas suas contas pessoais. Atinge também o lado emocional. As pessoas se sentem lesadas quando, de fato, não é cumprido aquilo que lhe é garantido. Isso causa um mal estar”, destaca a presidente do Sindserm.
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Imagem: José Maria Barros/GP1
Presidente do Sindsern cobra cumprimento do acordo.
Presidente do Sindsern cobra cumprimento do acordo.O acordo entre a secretaria municipal da Educação e o Sindicato dos Servidores foi celebrado em 24 de abril do ano passado durante assembleia geral da categoria realizada no auditório da Associação Comercial. Oito meses depois o compromisso ainda não foi cumprido pelo gestor da pasta, Padre Walmir Lima (PT).
Imagem: José Maria Barros/GP1
Padre Walmir mantêm silêncio sobre acordo.
Padre Walmir mantêm silêncio sobre acordo.Diante do não cumprimento do acordo, a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Picos (Sindserm), Edna Moura, enviou ofício ao secretário da Educação, Padre Walmir Lima (PT), cobrando explicações.
O ofício foi enviado no dia 7 deste mês, mas, segundo Edna Moura, até o momento o sindicato não recebeu qualquer resposta por parte da secretaria da Educação. “Não temos, de fato, algo que assegure o motivo para o atraso, por que isso está acontecendo”, ressalta a sindicalista.
Imagem: Reprodução
Acordo foi firmado diante de dezenas de servidores.
Acordo foi firmado diante de dezenas de servidores.Diante do impasse a presidente do Sindserm informou que agora em 2014 vai reunir a categoria para discutir o Plano da Educação e essas pautas específicas. “Queremos o cumprimento daquilo que foi acordado, incluindo o pagamento do salário dentro do mês. Isso foi garantido pelo Padre Walmir diante de uma plateia expressiva de servidores”, lembra Edna Moura.
Imagem: Reprodução
Padre Walmir garante, mas não cumpre compromisso de pagar salário dentro do mês.
Padre Walmir garante, mas não cumpre compromisso de pagar salário dentro do mês. Segundo a sindicalista o não cumprimento do acordo causa problemas para os servidores. De acordo com ela, alguns têm empréstimos consignados com datas de pagamento fixadas entre os dias 28 e 30 do mês e estão sendo prejudicados.
“O atraso compromete a própria vida do servidor no dia-a-dia, nas suas contas pessoais. Atinge também o lado emocional. As pessoas se sentem lesadas quando, de fato, não é cumprido aquilo que lhe é garantido. Isso causa um mal estar”, destaca a presidente do Sindserm.
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