Todas as crianças até cinco anos devem ser vacinadas contra a pólio até o dia 30 de junho. Esse é o apelo da Fundação Municipal de Saúde para que a poliomielite continue erradicada no País. “Pedimos aos pais e responsáveis que não deixem de trazer as crianças para se vacinarem. Precisamos que, anualmente, as crianças entre zero e cinco anos sejam imunizadas contra a pólio para que o vírus da doença não volte a atingir as crianças brasileiras”, alertou o presidente da FMS, Pedro Leopoldino durante a abertura do Dia D de vacinação contra a Pólio, realizado neste sábado, 12, no hospital Ozéas Sampaio, no bairro Matadouro.
Em Teresina, 69.806 crianças devem ser vacinadas contra a pólio. A meta da FMS é imunizar 95% do total de crianças. Número que há três anos não é atingido pela capital por falta de conscientização dos pais de vacinarem seus filhos. “Desde 1989, a pólio é página virada da história do Brasil, mas para que a doença não volte é preciso trabalhar de forma intensa e não deixar de vacinar as crianças”, lembrou Pedro Leopoldino.
O prefeito de Teresina, Elmano Férrer, também corrobora com o alerta: “Temos o desafio de manter a erradicação da doença porque em vários países da África, os quais o Brasil tem relação cultural, social e até política, o vírus da doença ainda circula. E para evitar que o vírus selvagem seja novamente introduzido no País, os pais precisam levar seus filhos aos postos de vacinação”, ressaltou.
Em Teresina, 69.806 crianças devem ser vacinadas contra a pólio. A meta da FMS é imunizar 95% do total de crianças. Número que há três anos não é atingido pela capital por falta de conscientização dos pais de vacinarem seus filhos. “Desde 1989, a pólio é página virada da história do Brasil, mas para que a doença não volte é preciso trabalhar de forma intensa e não deixar de vacinar as crianças”, lembrou Pedro Leopoldino.
O prefeito de Teresina, Elmano Férrer, também corrobora com o alerta: “Temos o desafio de manter a erradicação da doença porque em vários países da África, os quais o Brasil tem relação cultural, social e até política, o vírus da doença ainda circula. E para evitar que o vírus selvagem seja novamente introduzido no País, os pais precisam levar seus filhos aos postos de vacinação”, ressaltou.
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