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Recife - Pernambuco

Mulher beija repórter à força durante entrevista em Recife

O jornalista, que é casado, entrevistava uma mulher quando ela o agarrou e o beijou à força.

O repórter Rodrigo de Luna, conhecido como príncipe dos memes, da TV Guararapes, foi assediado durante uma entrevista sobre o Carnaval do Recife nesse sábado (18). O jornalista, que é casado, entrevistava uma mulher quando ela o agarrou e o beijou à força.

“Essa daqui está preparada”, afirmou De Luna, referindo-se à mulher. Ela respondeu: “Estou feliz, porque te vi”. Em seguida, beijou o jornalista. A foliã chegou até a carregar e girar o repórter, que continuou a entrevista em meio ao ataque de beijos da mulher.

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Mesmo após o ataque de beijos, ela ainda afirmou que iria beijá-lo mais. “Dois anos sem ter o Carnaval, eu vou me jogar amanhã daquele jeito, eu vou te beijar tanto amanhã. Tu vai ter que se esconder de mim, porque eu vou te beijar”, pronunciou a mulher.

De Luna disse que esse tipo de cena poderia trazer problemas para o seu casamento. “Na última vez em que fizeram isso, quase apanhei quando cheguei em casa”, relatou. “Se controla, mulher! Sou casado.” Ela, contudo, não se conteve. “É casado, mas não capado”, retrucou. “Amo esse homem.”

Michelle contra o assédio

O episódio ocorre um dia depois de a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estrelar uma propaganda do PL Mulher contra o assédio no Carnaval. No Twitter, a mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ressaltou a importância do respeito e da responsabilidade nas festas.

“O Carnaval é uma tradição do nosso país. É um momento esperado por muitos para se divertirem. Todos que gostam e desejam têm o direito de aproveitar as festas. Mas não podemos esquecer que é preciso respeitar o espaço do outro. A segurança de todas as pessoas precisa ser garantida. Se você for vítima de assédio, denuncie. Você não está só. Fiquem atentos ao tema deste ano: ‘Minha fantasia não é um convite’. Não é não”, disse Michelle na propaganda.

As vítimas de assédio podem ligar não apenas no número 190, que serve para acionar a emergência, como também no número 180, que contribui para investigações.

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