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Teresina - Piauí

Mãe de jovem encontrado morto dentro de poço em Teresina pede justiça

"É uma dor que eu vou sentir pelo resto da vida, tanto eu, como a família", disse a mãe de Alderlan.

A mãe do jovem Alderlan Ferreira da Silva, encontrado morto dentro de um poço em Teresina nessa terça-feira (1º), concedeu entrevista ao GP1 no momento em que os Bombeiros faziam a remoção do corpo do seu filho, próximo a um aterro sanitário na zona sul da Capital. Dona Elisângela Ferreira fez um desabafo, falando da dor da perda e cobrando justiça.

“Felizmente encontraram os restos mortais dele, mas é uma dor que eu vou sentir pelo resto da vida, tanto eu, como a família. Nós estamos sofrendo e vamos continuar nesse sofrimento. Nunca pensei que fosse perder ele assim”, lamentou dona Elisângela.

Foto: Marcelo Cardoso/GP1Dona Elisângela Ferreira, mãe do Aderlan Ferreira
Dona Elisângela Ferreira, mãe de Aderlan Ferreira

Ainda segundo a mãe de Alderlan Ferreira, ele sempre foi um bom filho, obediente e trabalhador. “Ele sempre foi um filho abençoado, nunca foi de me responder, sempre foi um bom filho dentro de casa, toda vida gostou de trabalhar”, afirmou.

“Maldade”

Foto: Reprodução/WhatsAppAlderlan Ferreira da Silva
Alderlan Ferreira da Silva

A mãe de Alderlan ressaltou que o ovem não tinha envolvimento com a criminalidade. “Fizeram isso com ele por pura malvadeza, por maldade, meu filho não era envolvido com essas coisas. Agora mesmo só a Justiça, eu tenho que ter uma resposta, por que foi que fizeram com ele”, desabafou dona Elisângela.

Entenda o caso

Alderlan Ferreira da Silva, 27 anos, desapareceu na madrugada do dia 19 de outubro, após se envolver em uma briga, e sua família entrou em desespero atrás de notícias sobre o paradeiro do jovem. Segundo a mãe, Elisângela, Alderlan foi visto pela última vez em um bar localizado na Vila Dagmar Maza, após se envolver em uma briga com um grupo de pessoas.

O corpo do jovem foi encontrado dentro de um poço desativado, e foi removido pelo Corpo de Bombeiros. O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso.

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