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Teresina - Piauí

Homem é assassinado com três tiros durante assalto em Teresina

O caso ocorreu nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (25), na zona sudeste da Capital.

Alef Leão/GP1 1 / 11 Local de oração onde a vítima estava antes de morrer Local de oração onde a vítima estava antes de morrer

Um homem, identificado como Antoninho Cardoso da Silva Sousa, de 38 anos, morreu após ser baleado em um assalto nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (25), após sair de um momento de oração, no Monte da Resposta, no bairro Frei Damião, zona sudeste de Teresina.

De acordo com o capitão V. Gomes, do 8º Batalhão da Polícia Militar, a vítima estava tomando café em um ponto localizado em frente a uma igreja evangélica, às margens da Avenida Camilo Filho, quando foi abordada por dois criminosos. Durante a abordagem, um dos bandidos efetuou três tiros contra a vítima, que foi atingida com dois disparos no pescoço e um na cabeça.

O homem foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Renascença, onde acabou indo a óbito. Equipes do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) se dirigiram à UPA para iniciar as investigações sobre o caso.

Testemunha

Uma testemunha que estava no local e preferiu não se identificar contou como ocorreu o assalto. “O irmão Antoninho foi até o carro pegar o dinheiro para tomar o café. Os bandidos passaram, fizeram retorno e chegaram em cima dos irmãos dizendo que era assalto, o irmão entregou o celular e houve os tiros, eu não sei de onde vieram, eu já saí correndo pedindo socorro”, afirmou.

Ainda de acordo com a testemunha uma das pessoas que estava com Antoninno é policial e teria reagido à ação dos bandidos. “O outro irmão que era policial reagiu na hora, puxou a arma, mas não vi o que aconteceu depois”, contou.

Irmão da vítima

Segundo informações do irmão da vítima, Alexandre Cardoso, Antoninno era obreiro e todos os dias saía de casa para uma espécie de monte para um momento de oração com outras pessoas e no retorno sempre parava para tomar café nessa barraca.

“Ele acordava todo dia e ia para o monte, no começo ficamos preocupados, mas há muito tempo que ele tinha essa rotina. No finalzinho ele e as outras pessoas tinham um costume de encerrar com um café, e quando terminou a oração, eles foram tomar esse café e foi quando tudo aconteceu”, relatou.

Antoninho era casado e tinha quatro filhos, de 14 anos, 12 anos, 2 anos e a caçula de apenas de 5 meses.

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