O picoense Doroteu Neres Júnior, também conhecido como Juninho, de aproximadamente 40 anos, foi assassinado a tiros na cidade de Codó, no estado do Maranhão, e o corpo abandonado em um matagal com marcas de violência.
Doroteu Júnior residia na cidade maranhense há mais de dois anos e estava desaparecido desde a última quarta-feira, 8 de agosto. Seu corpo foi encontrado por populares na sexta-feira, 10, com marcas de violência e de tiros.
Avisada pela polícia, os familiares de Doroteu Júnior providenciaram o translado do corpo para Picos, sendo velado na residência da sua mãe, professora aposentada Madalena, e sepultado na manhã do sábado, 11, no cemitério São Pedro de Alcântara.
A Polícia Civil da cidade de Codó abriu inquérito para apurar as causas da morte de Doroteu Júnior e chegar aos possíveis autores, mas, até o momento, nenhuma pista foi encontrada.
Outro picoense, o enfermeiro Agnaldo Marciano Veloso, de 27 anos, foi encontrado morto na mesma sexta-feira, 10, em Salvador-Bahia. Ele foi executado a tiros e a família suspeita que a morte foi por engano.
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Doroteu Júnior residia na cidade maranhense há mais de dois anos e estava desaparecido desde a última quarta-feira, 8 de agosto. Seu corpo foi encontrado por populares na sexta-feira, 10, com marcas de violência e de tiros.
Avisada pela polícia, os familiares de Doroteu Júnior providenciaram o translado do corpo para Picos, sendo velado na residência da sua mãe, professora aposentada Madalena, e sepultado na manhã do sábado, 11, no cemitério São Pedro de Alcântara.
A Polícia Civil da cidade de Codó abriu inquérito para apurar as causas da morte de Doroteu Júnior e chegar aos possíveis autores, mas, até o momento, nenhuma pista foi encontrada.
Outro picoense, o enfermeiro Agnaldo Marciano Veloso, de 27 anos, foi encontrado morto na mesma sexta-feira, 10, em Salvador-Bahia. Ele foi executado a tiros e a família suspeita que a morte foi por engano.
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