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Investigações não avançam e assassinato do motorista Fernando da Gata não é solucionado

Apesar de a Polícia dizer que está fazendo diligências, até o momento não existe nenhuma informação concreta sobre a autoria do homicídio.

Passados mais de dois meses do assassinato do motorista Francisco Fernando de Moura Silva, vulgo Fernando da Gata, 44 anos, a Polícia Civil de Picos ainda não chegou ao nome do autor dos disparos e nem ao menos o que motivou o crime

Fernando da Gata foi executado com vários tiros na cabeça na noite de 17 de janeiro, no Bar do Gingada, no bairro Malvinas. Como as investigações não avançaram, até o momento ninguém foi preso e a família da vítima não tem conhecimento a que conclusão chegou o inquérito aberto pela Polícia Civil.

Imagem: Gelimar MouraFernando da Gata foi assassinado com vários tiros na cabeça(Imagem: Gelimar Moura)Fernando da Gata foi assassinado com vários tiros na cabeça

No dia do crime, o comandante do 4º Batalhão Policial Militar, coronel Wagner Torres, declarou a imprensa que já haviam três suspeitos. Porém, mas de 60 dias após a afirmação, nenhuma dessas pessoas foi identificada e não houve confirmação se alguma delas teve participação no assassinato de Fernando da Gata.

As investigações do assassinato de Fernando da Gata estão sob o comando do delegado Divanilson Sena, que até o momento não conseguiu desvendar o crime, embora afirme que várias diligências estão sendo realizadas.

Caso as investigações continuem no ritmo atual, o assassinato de Fernando da Gata será mais um que entrará no rol dos crimes insolúveis em Picos. Nos últimos cinco anos, várias execuções ocorreram na cidade e a maioria delas a sociedade não sabe quem foram os autores ou mandantes.

Edimar Bringeo

Um dos casos policiais mais emblemáticos ocorridos em Picos é o do seresteiro Edimar Antônio de Sousa, 46 anos, conhecido no meio artístico por Edimar Bringeo.

Ele foi executado com um tiro no pescoço na noite de 15 de maio do ano passado na frente de várias testemunhas. Até hoje, mais de dez meses depois do crime, a Polícia Civil não chegou ao autor do disparo e nem ao mandante e, ao que parece às investigações não avançam.


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