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Funcionários da Vikstar e Almaviva poderão paralisar a partir da próxima semana

Ainda sobre as reivindicações, a vice-presidente, Fátima Castro contou que, os funcionários reclamam muito do assédio sofrido dentro das empresas.

Trabalhadores das empresas de Telecomunicações do Piauí, Vikstar e Almaviva do Brasil, podem paralisar as atividades a partir da próxima semana, para reivindicarem à respeito do piso salarial, tickets e condições de trabalho.

De acordo com a vice-presidente do sindicato de telecomunicações do Piauí (Sinttel-pi),Fátima Castro, na próxima segunda-feira ( 30), haverá uma assembleia com os trabalhadores da Vickstar, para decidirem diante das propostas, e na Empresa Almaviva do Brasil, terá uma mesa de negociações onde ainda serão apresentadas as propostas enviadas pelo sindicato.

“Na Vikstar haverá uma assembleia, onde serão votadas as propostas de um piso salarial de R$ 800, R$ 6 para os tickets alimentação diários, e um aumento na participação dos lucros de resultados (PLR). Já na Almaviva, nós faremos uma mesa de negociação para discutirmos as propostas, que são similares a da Vikstar, e já foi enviada pelo sindicato”, disse.

Ainda sobre as reivindicações, a vice-presidente, Fátima Castro contou que os funcionários reclamam muito do assédio sofrido dentro das empresas. “De acordo com o que os funcionários nos relatam o abuso por parte da maioria dos supervisores é muito grande. Nós já chegamos a ver um caso em que uma atendente deu um tapa na cara de um supervisor mal informado”, relatou.

Ainda foram constatados alguns casos de doenças que podem ter sido adquiridas pelas condições de trabalho impostas pelos empregadores. “Muitos funcionários já reclamaram de crises renais, assim como outras coisas, pela delimitação em que vivem dentro do ambiente de trabalho. O fato é que o trabalho dentro dessas empresas causa um grande nível de stress a eles”, afirmou.

Fátima castro, também disse que a mobilização dentro das empresas é imensa, e que grande parte dos funcionários está disposta a reivindicarem, mas de acordo com as decisões tomadas na assembleia e na mesa de negociação. “Nós acreditamos que a mobilização dentro das empresas será de mais de 50 % dentro de cada uma delas. E se as propostas e a negociações não corresponderem as expectativas dos funcionários, a partir da terça-feira (31), eles poderão vir a paralisar”, finalizou.

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