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Escritório João Azêdo nega contratos com prefeituras do Maranhão

Na nota o escritório afirma que não possui qualquer contrato com as prefeituras de Lago da Pedra e Lago dos Rodrigues para a recuperação de recursos do Fundef.

O Escritório João Azêdo e Brasileiro Sociedade de Advogados encaminhou ao GP1 uma nota de esclarecimento sobre a matéria publicada na quarta-feira (21), intitulada “MPF no Maranhão investiga escritório de advocacia João Azêdo”.

A matéria trata sobre a instauração de um procedimento investigatório criminal para apurar irregularidades na contratação do escritório de advocacia piauiense em ações propostas para ressarcimento de verbas do extinto Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

  • Foto: DivulgaçãoJoão AzedoJoão Azedo

Na nota o escritório afirma que não possui qualquer contrato com as prefeituras de Lago da Pedra e Lago dos Rodrigues para a recuperação de recursos do Fundef. “Portanto, é totalmente inócua a abertura de quaisquer procedimentos, seja pelo Ministério Público Federal do Maranhão ou qualquer outro órgão de controle externo, para apurar em que circunstâncias teriam sido celebrados tais contratos, já que essas contratações efetivamente não existem, nem muito menos as ações judiciais que delas poderiam decorrer”, disse.

Confira a nota na íntegra:

A respeito da matéria “MPF no Maranhão investiga escritório de advocacia João Azedo”, publicada no Portal GP1 nesta quarta-feira (21), o Escritório João Azedo e Brasileiro Sociedade de Advogados informa que não existe nenhum contrato entre este Escritório e as prefeituras de Lago da Pedra e Lago dos Rodrigues para representação das referidas prefeituras em ação judicial de recuperação de recursos do antigo Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério).

Portanto, é totalmente inócua a abertura de quaisquer procedimentos, seja pelo Ministério Público Federal do Maranhão ou qualquer outro órgão de controle externo, para apurar em que circunstâncias teriam sido celebrados tais contratos, já que essas contratações efetivamente não existem, nem muito menos as ações judiciais que delas poderiam decorrer.

Grato pela oportunidade do esclarecimento, colocamo-nos à disposição.

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