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Piauí lidera ranking de pessoas que residem em casas, diz IBGE

Em 2022, cerca de 95,6% dos moradores do estado, o equivalente a 3.119.453 pessoas, residiam em casas.

O estado do Piauí lidera o ranking nacional com o maior percentual de pessoas residindo em casas, segundo o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nessa sexta-feira (23). Em 2022, cerca de 95,6% dos moradores do estado, o equivalente a 3.119.453 pessoas, residiam em casas. Este número é aproximadamente 10,8 pontos percentuais acima da média nacional, que é de 84,8%.

Em contraste, o Rio de Janeiro e o Distrito Federal apresentaram os menores percentuais de moradores residindo em casas, com 73,69% e 66,42%, respectivamente. No entanto, o Piauí também se destaca por ter a terceira menor proporção de moradores em apartamentos no país, com cerca de 3,69% da população, ou 120.307 pessoas, residindo neste tipo de domicílio em 2022.

Foto: Lucas Dias/GP1Interior de uma das casas entregues
Interior de uma das casas entregues

Apesar disso, é importante ressaltar que a proporção de pessoas residindo em apartamentos no Piauí dobrou em 2022 em relação ao registrado no Censo Demográfico de 2010. Naquela época, cerca de 1,82% da população residia em apartamentos, o equivalente a 56.628 pessoas.

No Brasil, em 2022, cerca de 12,5% da população residia em apartamentos, aproximadamente 3,5 vezes o percentual de residentes no Piauí. As unidades da federação que apresentaram a maior proporção de moradores em apartamentos foram o Distrito Federal (28,72%), o Rio de Janeiro (19,98%) e Santa Catarina (18,48%).

Além dos moradores, residindo em casas e apartamentos no Piauí, o Censo Demográfico também registrou outros tipos de domicílio. A terceira maior proporção de moradores residia em domicílios do tipo “casa de vila ou em condomínio”, com 0,65% do total da população do estado. Isso foi seguido pelos moradores em “habitação em casa de cômodos ou cortiço”, com 0,06% da população, e a do tipo “estrutura residencial permanente degradada ou inacabada”, com 0,01% dos moradores.

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