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Taxa de analfabetismo sofre redução de 1,5% no Piauí, aponta IBGE

Queda é mais notável leva em conta a série histórica desde 2016, quando o analfabetismo era 16,1%.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que, em 2023, o Piauí registrou uma queda na taxa de analfabetismo, a qual ficou em 13,3% da população de 15 anos ou mais. Essa taxa representa uma redução de 1,5 ponto percentual em relação ao ano anterior, quando a taxa era de 14,8%. A queda é ainda mais notável quando se considera a série histórica desde 2016, quando a taxa de analfabetismo era de 16,1%. Desde então, a taxa de analfabetismo no Piauí tem diminuído gradualmente, resultando em uma queda acumulada de 2,8 pontos percentuais até 2023.

Apesar da melhoria, a taxa de analfabetismo do Piauí em 2023 ainda foi a segunda maior do país, sendo superada apenas pela de Alagoas, que registrou 14,2%. Em contraste, a média nacional foi de 5,4%, com o Distrito Federal, o Rio de Janeiro e Santa Catarina registrando as menores taxas, com 1,7% e 2,0%, respectivamente.

A taxa de analfabetismo no Piauí também variou de acordo com a cor ou raça da população. A população preta ou parda registrou uma taxa de analfabetismo de 13,8%, enquanto a população branca apresentou uma taxa menor, de 11,1%. Isso representa uma diferença de 2,7 pontos percentuais.

Além disso, houve uma diferença na taxa de analfabetismo entre os sexos. Em 2023, os homens piauienses registraram uma taxa de analfabetismo de 14,8%, enquanto as mulheres registraram uma taxa menor, de 11,8%. Isso representa uma diferença de 3 pontos percentuais.

Para a população idosa do Piauí, de 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo em 2023 foi de 35,5%. Isso representou uma queda de 4,9 pontos percentuais em relação à taxa de 2022, que era de 40,4%. No entanto, a taxa de analfabetismo do Piauí para a população idosa ainda foi a segunda maior do país, sendo superada apenas pela de Alagoas, que registrou 38,7%. A média nacional para a população idosa foi de 15,4%, com o Rio de Janeiro e Santa Catarina registrando as menores taxas, com 5,1% e 6,4%, respectivamente.

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