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Política

Promotor eleitoral pede a cassação de Elmano Férrer e a inelegibilidade de Sílvio Mendes

O motivo seria a contratação irregular de 200 servidores durante período eleitoral no ano de 2008, sobretudo na Secretaria Municipal de Saúde, quando Sílvio Mendes foi reeleito a p

Foi protocolado hoje (29), pelo promotor eleitoral Antônio Moura Júnior, na Primeira Zona Eleitoral de Teresina, um novo parecer pedindo a cassação do mandato do prefeito Elmano Férrer (PTB).
Imagem: ReproduçãoPrefeito de Teresina Elmano Férrer(Imagem:Reprodução)Prefeito de Teresina Elmano Férrer
O motivo seria a contratação irregular de 200 servidores durante período eleitoral no ano de 2008, sobretudo na Secretaria Municipal de Saúde, quando Sílvio Mendes foi reeleito para a prefeitura de Teresina. Já que se pode contratar no período eleitoral em casos de epidemias e catástrofes.

O processo foi protocolado ainda no ano das Eleieções 2008 pela promotora Leida Diniz, que foi substituída por Antonio Moura Júnior. O processo afeta ainda ex-prefeito Silvio Mendes, o deputado eleito, Luciano Nunes, então secretário municipal de Administração, e o médico João Orlando, presidente da Fundação Municipal de Saúde no referido período. A ação solicita a perda do cargo e inelegibilidade dos envolvidos. O pedido do Ministério Público alcança Elmano Férrer, já que na época era vice-prefeito.
Imagem: ReproduçãoO processo afeta ainda ex-prefeito Silvio Mendes, o deputado eleito, Luciano Nunes, então secretário municipal de Administração, e o médico João Orlando, presidente da Fundação Mun(Imagem:Reprodução)O processo afeta ainda ex-prefeito Silvio Mendes, o deputado eleito, Luciano Nunes, então secretário municipal de Administração, e o médico João Orlando, presidente da Fundação Mun
Esta ação foi uma ação de investigação judicial impetrada após as eleições municipais de 2008. A prefeitura de Teresina ainda não se manifestou sobre o caso.

Segundo a assessoria Jurídica do candidato a governador Sílvio Mendes, este é um material requentado em processo político eleitoral, já que o processo entrou nas suas alegações finais e o promotor Antônio Moura manteve o pedido formulado pela promotora Leila Diniz.
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