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Atraso no pagamento de professores em Campo Maior no Piauí gera protesto

Segundo o deputado não há motivo para o prefeito de Campo Maior, João Félix, não pagar o salário dos professores, haja vista que esse recurso é enviado pelo Governo Federal, atravé

Imagem: Paulo PincelClique para ampliarDeputado Paulo Martins(Imagem:Paulo Pincel)Deputado Paulo Martins
Cobrando uma posição do deputado Antônio Félix, por ser irmão do prefeito de Campo Maior(PI), o deputado Paulo Martins mostrou indignação pelo fato dos professores daquele município não estarem recebendo seus salários. Em seu discurso nessa segunda-feira (29), Paulo Martins disse que estava em Guaribas quando soube que os professores realizaram protesto, vestidos de preto, pedindo apenas o que lhe é de direito, ou seja, o pagamento de seu salário e a implantação do piso nacional da categoria, já garantido por lei.

“Estou indignado com o tratamento dado aos professores de Campo Maior e seus familiares”, disse Paulo Martins, lembrando inclusive que o Governo Federal já informou que vai enviar recursos para os municípios que comprovarem impossibilidade de pagar o piso nacional aos professores. Segundo o deputado, não há motivo para o prefeito de Campo Maior, João Félix, não pagar o salário dos professores, haja vista que esse recurso é enviado pelo Governo Federal, através do FUNDEP, e deve ser utilizado somente para este fim.

Economia e Vida

Paulo Martins aproveitou seu discurso, na Assembleia Legislativa, para falar também dos cinco municípios visitados por ele, no último fim de semana, sendo: Guaribas, São Raimundo Nonato, Coronel José Dias, Bela Vista, Simplicio Mendes e Santo Inácio do Piauí. Em todos eles, o parlamentar visitou comunidades, acompanhou projetos produtivos e, em Santo Inácio, proferiu palestra sobre o programa “Economia Solidária”, a convite da Igreja Católica, no circutido de divulgação da campanha da fraternidade, cujo tema é “Economia e Vida”.

Segundo Paulo Martins, o programa “Economia Solidária” trabalha o potencial de cada região, respeitando o meio-ambiente e colocando o capital a serviço da vida e não o contrário. “Nesse programa, todos são iguais, não há demissão, pois quando aparece um problema, busca-se a solução com a participação de todos”, explicou o deputado. Esse programa tem uma forte ligação com a campanha da fraternidade 2010, que prega a impossibilidade de servir a Deus e ao dinheiro. No programa "Economia Solidária", os participantes aprendem a produzir e usar o capital e "seu aprendizado ninguém toma", ressaltou Paulo Martins.
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