Em seu discurso de estréia na tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí, o deputado Evaldo Gomes, do PTC, levantou a bandeira do incentivo fiscal como instrumento para alavancar o desenvolvimento do Estado. O parlamentar lembrou o exemplo de Estados nordestinos que apostaram no incentivo e cresceram.
“O que existe de comum entre os recordistas de arrecadação de ICMS no país? Políticas de desenvolvimento atreladas ao tributo. É assim na Bahia, Pernambuco e Ceará só para citar alguns casos bem conhecidos”, ressaltou Evaldo Gomes.
O deputado petecista destacou ainda, “todos com alto desempenho em relação à produção industrial e PIBs estaduais bem acima da média nacional”.
Gomes lembrou que, “se você tiver acesso ao plano estratégico de uma empresa hoje, o planejamento tributário com certeza figura entre os itens principais. Ou seja, os empresários locais, de outros Estados e, inclusive, os estrangeiros estão de olho na nossa Lei de Incentivos Fiscais”.
O discurso teve o aparte de vários deputados. Firmino Filho, do PSDB, disse que, "desenvolvimento requer planejamento e investimento. Investimento público e privado, invetimento em Educação".
O parlamentar quer levantar a discussão na Assembleia para por entender que o Poder Legislativo é a caixa de ressonância da sociedade e precisa estar na vanguarda da ordem econômica.
“A nossa Lei de Incentivos Fiscais é boa, mas reclama aperfeiçoamentos e avanços. Temos que pensar grande. É preciso abandonar a cultura da inferioridade. Ousadia é o que nos falta”.
Antonio Uchôa chamou a atenção da necessidade de uma reforma tributária. "Os impostos inibem o desenvolvimento", destacou Uchô, ao tempo em que ressaltou a necessidade do governo federal assegurar um suporte energético aos investidores. "Sem isso vamos continuar a perder os grandes investimentos industriais a exemplo da Grendene que saiu daqui e foi pra Sobral, no Ceará", justificou.
Evaldo Gomes entende que o desenvolvimento estadual passa necessariamente pela envolvimento e engajamento de todos os setores produtivo. Da tribuna ele sugeriu que a Assembleia busque ouvir o governo e o setor industrial.
“Temos que sair da Assembleia Legislativa e ir aqui do lado na Associação Industrial do Piauí ouvir os responsáveis pela geração de emprego e renda no Estado”, sugeriu.
Gomes disse que é preciso perseverar, “este diálogo tem que ser permanente. Precisamos ouvir a FIEPI e demais setores empresariais dispostos a realmente dar o salto de competitividade tão esperado pelo nosso povo”.
“O que existe de comum entre os recordistas de arrecadação de ICMS no país? Políticas de desenvolvimento atreladas ao tributo. É assim na Bahia, Pernambuco e Ceará só para citar alguns casos bem conhecidos”, ressaltou Evaldo Gomes.
O deputado petecista destacou ainda, “todos com alto desempenho em relação à produção industrial e PIBs estaduais bem acima da média nacional”.
Gomes lembrou que, “se você tiver acesso ao plano estratégico de uma empresa hoje, o planejamento tributário com certeza figura entre os itens principais. Ou seja, os empresários locais, de outros Estados e, inclusive, os estrangeiros estão de olho na nossa Lei de Incentivos Fiscais”.
O discurso teve o aparte de vários deputados. Firmino Filho, do PSDB, disse que, "desenvolvimento requer planejamento e investimento. Investimento público e privado, invetimento em Educação".
O parlamentar quer levantar a discussão na Assembleia para por entender que o Poder Legislativo é a caixa de ressonância da sociedade e precisa estar na vanguarda da ordem econômica.
“A nossa Lei de Incentivos Fiscais é boa, mas reclama aperfeiçoamentos e avanços. Temos que pensar grande. É preciso abandonar a cultura da inferioridade. Ousadia é o que nos falta”.
Antonio Uchôa chamou a atenção da necessidade de uma reforma tributária. "Os impostos inibem o desenvolvimento", destacou Uchô, ao tempo em que ressaltou a necessidade do governo federal assegurar um suporte energético aos investidores. "Sem isso vamos continuar a perder os grandes investimentos industriais a exemplo da Grendene que saiu daqui e foi pra Sobral, no Ceará", justificou.
Evaldo Gomes entende que o desenvolvimento estadual passa necessariamente pela envolvimento e engajamento de todos os setores produtivo. Da tribuna ele sugeriu que a Assembleia busque ouvir o governo e o setor industrial.
“Temos que sair da Assembleia Legislativa e ir aqui do lado na Associação Industrial do Piauí ouvir os responsáveis pela geração de emprego e renda no Estado”, sugeriu.
Gomes disse que é preciso perseverar, “este diálogo tem que ser permanente. Precisamos ouvir a FIEPI e demais setores empresariais dispostos a realmente dar o salto de competitividade tão esperado pelo nosso povo”.
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