Fechar
GP1

Política

Suplente assume a vaga de vereador cassado em Picos

Edvaldo José de Moura, o Didi Mocó (PV), assumiu a cadeira na Câmara Municipal de Picos na última sexta-feira, 27 de julho

O primeiro suplente da coligação “De mãos dadas com o progresso”, formada pelos partidos do PV, PMN e PCdoB, Edvaldo José de Moura, o Didi Mocó (PV), assumiu na última sexta-feira, 27 de julho, uma cadeira na Câmara Municipal de Picos.

Imagem: José Maria BarrosGP1Didi Mocó assume mandato de vereador em Picos(Imagem:José Saraiva/GP1)Didi Mocó assume mandato de vereador em Picos

Didi Mocó foi empossado em lugar do ex-vereador José Luís de Carvalho, cujo mandato foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), no último dia 13 de julho por infidelidade partidária. Em outubro do ano passado ele trocou, sem justa causa, o PV pelo PSB.

A solenidade de posse foi realizada às 16 horas da última sexta-feira, 27, na Sala da presidência da Câmara Municipal de Picos e contou com a presença do presidente da Casa Iata Anderson Rodrigues de Alencar Coelho (PSB), vice-presidente Antonio Afonso Santos Guimarães (PP) e assessores do novo vereador.

Imagem: José Maria Barros/GP1José Luís foi cassado por infidelidade partidária(Imagem:José Maria Barros/GP1)José Luís foi cassado por infidelidade partidária

Na oportunidade, Didi Mocó prestou o juramento e assinou o livro de posse. Como titular da cadeira, já participa da sessão de reabertura do segundo semestre legislativo prevista para a próxima quinta-feira, 2 de agosto.

Como o vereador cassado José Luís de Carvalho (PSB) era o líder do governo na Câmara Municipal de Picos, o prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), deverá escolher entre os integrantes da sua bancada um novo representante.

Perfil do novo vereador

Aliado do ex-prefeito José Néri de Sousa, Edvaldo José de Moura, o Didi Mocó, foi eleito vereador de Picos em 2000 e reeleito em 2004, quando rompeu com Néri e se aliou ao prefeito eleito Gil Paraibano. Em 2008, obteve 888 votos e ficou na primeira suplência da coligação “De mãos dadas com o progresso”, formada pelos partidos do PV, PMN e PCdoB.

Agora ele assume o mandato em lugar do candidato eleito José Luís de Carvalho (PSB), que obteve 896 votos, mas acabou cassado no último dia 13 de julho por infidelidade partidária. Didi Mocó decidiu não concorrer á reeleição preferindo apoiar a esposa Francisca Celestina de Sousa, a Dalva Mocó (PSB).



Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.