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"Foi uma experiência enriquecedora", diz Paulo Martins sobre viagem à China

Paulo Martins disse que pretende, sobretudo, dialogar com os prefeitos sobre as vantagens de investir em iluminação de LED e solar baseado em que observou durante a viagem.

Durante visita ao GP1 o prefeito de Campo Maior, Paulo Martins, falou sobre a experiência adquirida durante recente viagem à China. O prefeito fez algumas observações a respeito da cultura, indústria e comercio do país.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Paulo martins(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Paulo martins
Paulo Martins disse que pretende, sobretudo, dialogar com os prefeitos sobre as vantagens de investir em iluminação de LED e solar baseado em que observou durante a viagem.

“Foi fantástico conhecer a China. Foi uma experiência enriquecedora. Fui para ver duas coisas importantes. A conscientização do Estado, dos prefeitos e do setor privado do que é a luz de LED e energia solar. Tem uma cidade que só fabrica LED, inclusive até em apartamento”, contou.

O prefeito lembrou que a fabricação da iluminação de LED na China é algo muito simples e lembrou que um dos maiores problemas que o Piauí enfrenta esta ligado a falta de energia.

“Um dos maiores problemas do nosso país e do Estado está atrelado a falta de energia. Temos que convencer o Estado e o governo federal a implantar uma política pública mesmo de energia solar que é dominada pelos chineses e alemães, Vamos buscar novas alternativas para a energia. Temos a energia solar e de LED que reduz os custos”, disse.

O prefeito citou como exemplo Campo Maior onde ele disse que gasta em média R$ 80 a R$ 100 mil com energia pública. “Se a gente mudar o sistema para LED reduz de R$ 40 a R$ 50 mil porque elas consomem bem menos energia, tem mais qualidade e duram mais. Uma lâmpada de LED dura em média 30 mil horas, quase 10 anos de uso. Já a lâmpada comum dura de 2 a 3 anos somente. Então vale a pena”, assegurou.

Paulo Martins também defende alguns pontos que julga necessários para o desenvolvimento do país. “Uma reforma tributária para proteger a economia nacional. Outra reforma política para proteger a imagem dos políticos. Uma reforma previdenciária, mas sem tirar os direitos dos segurados e por fim, fazer uma reforma trabalhista, salvaguardando e mantendo os direitos do trabalhador”, destacou.

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