Fechar
GP1

Política

TCU manda ex-prefeito Zito devolver R$ 2,5 milhões aos cofres públicos após irregularidades

As irregularidades foram evidenciadas no Relatório de Auditoria elaborado pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS - Denasus.


Imagem: ReproduçãoClique para ampliarEx-prefeito Zito(Imagem:Reprodução)Ex-prefeito Zito
O Tribunal de Contas da União – TCU determinou ao ex-prefeito de Água Branca João Luiz Lopes de Souza, conhecido popularmente como “Zito", que, no prazo de 15 dias, apresente alegações de defesa ou recolha aos cofres do Fundo Municipal de Saúde a importância de R$ 2.544.095,79 (dois milhões, quinhentos e quarenta e quatro mil, noventa e cinco reais e setenta e nove centavos) em decorrência de irregularidades em consultas e tratamentos oftalmológicos faturados/cobrados do componente Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC, do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, do Sistema Único de Saúde, repassados ao Município de Água Branca/PI.

As irregularidades foram evidenciadas no Relatório de Auditoria nº 12.607, elaborado pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS - Denasus (Serviço de Auditoria no Piauí), realizado no período de 20 de agosto a 14 de setembro de 2012.

Também foram citados solidariamente Everson Barbosa Magalhães, diretor do Departamento de Controle, Avaliação e Auditoria da Secretaria Municipal de Saúde de Água Branca/PI; Clínica Oftalmológica do Piauí Ltda., juntamente com seus sócios, Francisco Vanderlandio Carolino e Francisco Vilmar Filho e Zayra de Paiva Sousa, ex-secretária municipal de Saúde de Água Branca/PI.

A deliberação foi tomada na sessão de 04 de fevereiro de 2014.

Outro lado

O GP1 tentou entrar em contato com o ex-prefeito, mas seu celular estava desligado.

Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.