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Política

Aliados querem busca de eleitores lulistas como estratégia para campanha de Campos

PSB fala em romper acordo com Aécio em Minas.

A cúpula da pré-campanha pessebista decidiu que já é hora de romper com o “pacto de não agressão” entre os pré-candidatos. Isso porque as pesquisas de opinião apontam o crescimento de Aécio Neves (PSDB) e estagnação de Eduardo Campos (PSB) na disputa pela Presidência.

Aliados de Campos além de disparar críticas ao senador mineiro para buscar eleitores “lulistas” insatisfeitos com a com a gestão de Dilma Rousseff, também questionaram publicamente a construção de palanques conjuntos em Pernambuco e Minas Gerais.

Imagem: DivulgaçãoAliados de Campos já preparam estratégias devido a estagnação de candidato nas pesquisas de opinião.(Imagem:Divulgação)Aliados de Campos já preparam estratégias devido a estagnação de candidato nas pesquisas de opinião.

Nos discursos, a palavra de ordem é levantar bandeiras que constrangem Aécio entre o eleitorado que se considera de esquerda - como a defesa "intransigente" da CLT e a manutenção da maioridade penal.

O senador mineiro defendeu em encontros com empresários, a flexibilização da CLT em alguns setores e a redução da maioridade penal em casos de crimes hediondos. Eduardo Campos afirma que o PSDB e o PT têm como objetivo em comum, colar nele a agenda política de Aécio para circunscrever a candidatura no campo da oposição e forçar uma polarização.

Portanto, o voto útil desidrataria a terceira via e haveria um segundo turno plebiscitário. Como solução, membros da cúpula do PSB lembram que as trajetórias dos dois foram completamente diferentes.

"Em 20 anos, eles só estiveram juntos nas Diretas", afirma Carlos Siqueira, secretário-geral do PSB. Em 2010, Campos e Aécio travaram uma dura disputa política pela instalação da fábrica da Fiat, que acabou ficando em Pernambuco. Com informações do Estadão.
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