O candidato a deputado federal Heráclito Fortes defende a criação de uma lei determinando que o Estado produtor de energia seja também o seu consumidor preferencial. Isto porque os Estados produtores estão sendo prejudicados por vender toda a sua energia. Pela proposta, eles teriam prioridade na compra de até 30% da energia elétrica produzida em seus territórios.
Ele ressalta ainda que a preferência a ser definida na lei não significa vantagem nos preços ou outros aspectos comerciais, mas serve para evitar o quadro atual, "em que 100% da energia produzida nos estados do Nordeste tem sido comercializada para os estados do Sul e Sudeste, não sobrando nada para consumo local”, diz. No entanto, destaca, caso o estado produtor esteja numa situação confortável de energia elétrica, os 30% de preferência poderiam ser livremente comercializados para qualquer outra unidade da federação.
A proposta de Heráclito se deve à crise por que passa o setor elétrico no Brasil, especialmente no Piauí, onde a situação se agravou nos últimos anos com as constantes quedas de energia na capital e interior do Estado e com o péssimo serviço oferecido pela Eletrobras. O problema, destaca, não atinge apenas o cidadão comum, mas impede também a instalação ou ampliação de empresas e indústrias no Estado, prejudicando o desenvolvimento econômico do Estado.
*Com informações da assessoria do candidato
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Imagem: DivulgaçãoHeráclito Fortes
De acordo com Heráclito, na chapada do Araripe poderão ser investidos mais de 5 bilhões de reais, produzindo em torno de 1300 MW de energia nas cidades de Simões, Caldeirão Grande, Padre Marcos, Bethânia, Curral Novo e Marcolândia. Além disso, com o parque eólico Complexo Delta Ômega serão produzidos 70MW de energia no litoral piauiense, um empreendimento de cerca de 650 milhões. “Concluído o projeto eólico, o Estado poderá produzir, nos próximos 4 ou 5 anos, uma quantidade de energia superior a 12 barragens de Boa Esperança. Portanto, não é justo que um estado que produza toda essa energia não tenha, sequer, o direito de usufruir dela”, afirma Heráclito.Ele ressalta ainda que a preferência a ser definida na lei não significa vantagem nos preços ou outros aspectos comerciais, mas serve para evitar o quadro atual, "em que 100% da energia produzida nos estados do Nordeste tem sido comercializada para os estados do Sul e Sudeste, não sobrando nada para consumo local”, diz. No entanto, destaca, caso o estado produtor esteja numa situação confortável de energia elétrica, os 30% de preferência poderiam ser livremente comercializados para qualquer outra unidade da federação.
A proposta de Heráclito se deve à crise por que passa o setor elétrico no Brasil, especialmente no Piauí, onde a situação se agravou nos últimos anos com as constantes quedas de energia na capital e interior do Estado e com o péssimo serviço oferecido pela Eletrobras. O problema, destaca, não atinge apenas o cidadão comum, mas impede também a instalação ou ampliação de empresas e indústrias no Estado, prejudicando o desenvolvimento econômico do Estado.
*Com informações da assessoria do candidato
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