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Wellington Dias quer recuperar R$ 2 bilhões bloqueados nas gestões de Wilson e Zé Filho

"Hoje acertamos com o Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica, para que tenhamos uma condição de regularizar ainda neste mês de janeiro", ponderou.

O Governador Wellington Dias participou de uma reunião na noite desta segunda-feira (05) com representantes do Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal para tratar sobre recursos que estão assegurados, mas que esbarram em pendências que necessitam de regularização para serem liberados junto ao Estado.
Imagem: Brunno Suênio/GP1 Reunião no Palácio de Karnak(Imagem:Brunno Suênio/GP1) Reunião no Palácio de Karnak
De acordo com o governador, os recursos ultrapassam R$ 2 bilhões de reais que podem ser utilizados em diversas áreas.

“Nós estamos trabalhando para que o Estado, como eu anunciei ainda na posse, possa se regularizar para poder acessar convênios e contratos de empréstimos com a União. São cerca de R$ 2 bilhões que desde o ano de 2013 estão parados. Qual é a estratégia nossa para o Piauí sair da situação antiga? É aumentar o volume de recursos circulando na economia, gerando empregos, gerando renda, obras com programas, com aquisição de equipamentos, com prestação de serviços, enfim... e com essa circulação de recursos, também significa mais receita, mais ICMS”, destacou o governador Wellington Dias.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Governador Wellington Dias.(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Governador Wellington Dias.
O governador também apontou questões importantes sobre obras inauguradas, mas que foram detectadas irregularidades e, por isso, alguns recursos foram bloqueados.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Conversa com representantes dos bancos(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Conversa com representantes dos bancos
“As obras que têm alguma irregularidade nós vamos acionar as empresas para regularizar essas pendências. Obras que o Estado inaugurou em 2013, 2014 e que o banco detectou que precisam ser regularizadas como, por exemplo, a estrada de Barras a Batalha, que houve uma divergência no valor da prestação de contas. Então a meta agora é dar solução pra que o Estado possa ficar adimplente. Hoje acertamos com o Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica, que intermediou recursos do BNDES e do Banco Mundial para que tenhamos uma condição de regularizar ainda neste mês de janeiro” finalizou.

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