Denomina “tropa de choque”, os deputados favoráveis ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha estão se articulando para tirar José Carlos Araújo (PSD-BA) da presidência do Conselho de Ética da Casa. A manobra é declarar que o deputado do PSD seja impedido de votar caso de empate no processo contra Eduardo Cunha.
Segundo o G1, o parlamentar já declarou que existe golpe por parte dos aliados de Cunha, por fazerem manobras para atrasar os trabalhos do Conselho. Já a “tropa de choque” do peemedebista, acusa Araújo da postura tomada a frente do Conselho.
Interversão
O deputado Carlos Marun (PMDB-RJ), aliado de Eduardo Cunha, fez um pedido formal questionando o “voto de Minerva” de Araújo, para que ele deixe de usar essas prerrogativas. No regimento da Casa, o presidente do Conselho pode desempatar as votações.
Marun alega que o deputado declarou, em entrevista a uma rádio local da Bahia, a sua posição contra o presidente da Câmara. Além de Carlos Marun, os deputados Manoel Júnior (PMDB-PB) e Wellington Roberto (PR-PB) também questionaram o presidente do Conselho Ética.
Brigas e tapas
Na manhã de quinta-feira (10), durante a sessão do Conselho de Ética da Câmara, dois deputados partiram para agressão durante uma discussão sobre o painel de registro de presença. Zé Geraldo (PT-PA) e Wellington Roberto (PR-PB) tiveram que ser contidos por parlamentares e seguranças da Casa.
Os parlamentares aliados do presidente da Câmara Eduardo Cunha, questionaram a demora para abrir o painel para registrar presença. O deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) fez reclamação para o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA).
O deputado explicou que como suplente, chegou cedo para registrar presença e, assim, garantir que conseguiria votar caso houvesse a ausência de algum titular. Pelas regras, os suplentes têm direito a voto pela ordem de chegada.
O deputado Bacelar insistiu e parlamentares da base aliada o acusaram de querer tumultuar, falando que "a turma do Cunha quer bagunça". Depois da fala, o clima ficou ainda mais tenso. No calor do bate-boca, Zé Geraldo e Wellington Roberto se desentenderam e, começaram uma discussão com brigas. A sessão chegou a ser suspensa por alguns minutos.
Imagem: DivulgaçãoJosé Carlos Araújo (PSD-BA)
Segundo o G1, o parlamentar já declarou que existe golpe por parte dos aliados de Cunha, por fazerem manobras para atrasar os trabalhos do Conselho. Já a “tropa de choque” do peemedebista, acusa Araújo da postura tomada a frente do Conselho.
Interversão
O deputado Carlos Marun (PMDB-RJ), aliado de Eduardo Cunha, fez um pedido formal questionando o “voto de Minerva” de Araújo, para que ele deixe de usar essas prerrogativas. No regimento da Casa, o presidente do Conselho pode desempatar as votações.
Marun alega que o deputado declarou, em entrevista a uma rádio local da Bahia, a sua posição contra o presidente da Câmara. Além de Carlos Marun, os deputados Manoel Júnior (PMDB-PB) e Wellington Roberto (PR-PB) também questionaram o presidente do Conselho Ética.
Brigas e tapas
Na manhã de quinta-feira (10), durante a sessão do Conselho de Ética da Câmara, dois deputados partiram para agressão durante uma discussão sobre o painel de registro de presença. Zé Geraldo (PT-PA) e Wellington Roberto (PR-PB) tiveram que ser contidos por parlamentares e seguranças da Casa.
Os parlamentares aliados do presidente da Câmara Eduardo Cunha, questionaram a demora para abrir o painel para registrar presença. O deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) fez reclamação para o presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA).
O deputado explicou que como suplente, chegou cedo para registrar presença e, assim, garantir que conseguiria votar caso houvesse a ausência de algum titular. Pelas regras, os suplentes têm direito a voto pela ordem de chegada.
O deputado Bacelar insistiu e parlamentares da base aliada o acusaram de querer tumultuar, falando que "a turma do Cunha quer bagunça". Depois da fala, o clima ficou ainda mais tenso. No calor do bate-boca, Zé Geraldo e Wellington Roberto se desentenderam e, começaram uma discussão com brigas. A sessão chegou a ser suspensa por alguns minutos.
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