A presidente Dilma Rousseff vai se reunir na manhã desta terça-feira (15) com líderes aliados da Câmara e do Senado para conversar sobre a aprovação dos pacotes de gastos e aumento de tributos. Algumas dessas medidas dependem do aval do Congresso Federal.
De acordo com a Folha de São Paulo, varias medidas foram alvo de criticas de aliados e da oposição. Entre eles está o presidente da Câmara Eduardo Cunha, que disse achar improvável a existência de um consenso para aprovação da CPMF. Cunha afirmou que Dilma está com uma base muito frágil na Casa. Além da volta do imposto ser bastante polêmica.
Fim do acordo
O deputado Eduardo Cunha disse que recebeu uma ligação da presidente Dilma Rousseff. Ele avisou a petista que haverá dificuldades de aprovação de algumas das propostas. Apesar de ter rompido com o governo, o deputado disse que não vai obstruir a tramitação do projeto de aumento de impostos.
Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros declarou que as medidas adotadas pelo governo é melhor do que nada, pois com o anuncio das reformas mostram que o governo quer alguma coisa. Ele ainda finalizou que o Planalto está buscando iniciativa para vencer o imobilismo.
Senador Aécio Neves
Já o senador Aécio Neves usou um tom mais crítico, pois segundo ele, os cortes e aumento de impostos são consequências da irresponsabilidade do próprio governo. O ex-candidato a presidência também disse que a volta da CPMF é inaceitável.
Corte de gastos
A presidente Dilma Rousseff acertou com a equipe econômica do governo, um corte de R$ 20 bilhões nas contas do Planalto. A decisão veio após a petista passar o final de semana em reuniões para tentar encontrar uma forma de cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento. Em uma das propostas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy apresentou a sugestão de não conceder aumento para servidores públicos federais em 2016.
Imagem: DivulgaçãoPresidente Dilma Rousseff
De acordo com a Folha de São Paulo, varias medidas foram alvo de criticas de aliados e da oposição. Entre eles está o presidente da Câmara Eduardo Cunha, que disse achar improvável a existência de um consenso para aprovação da CPMF. Cunha afirmou que Dilma está com uma base muito frágil na Casa. Além da volta do imposto ser bastante polêmica.
Fim do acordo
O deputado Eduardo Cunha disse que recebeu uma ligação da presidente Dilma Rousseff. Ele avisou a petista que haverá dificuldades de aprovação de algumas das propostas. Apesar de ter rompido com o governo, o deputado disse que não vai obstruir a tramitação do projeto de aumento de impostos.
Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros declarou que as medidas adotadas pelo governo é melhor do que nada, pois com o anuncio das reformas mostram que o governo quer alguma coisa. Ele ainda finalizou que o Planalto está buscando iniciativa para vencer o imobilismo.
Senador Aécio Neves
Já o senador Aécio Neves usou um tom mais crítico, pois segundo ele, os cortes e aumento de impostos são consequências da irresponsabilidade do próprio governo. O ex-candidato a presidência também disse que a volta da CPMF é inaceitável.
Corte de gastos
A presidente Dilma Rousseff acertou com a equipe econômica do governo, um corte de R$ 20 bilhões nas contas do Planalto. A decisão veio após a petista passar o final de semana em reuniões para tentar encontrar uma forma de cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento. Em uma das propostas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy apresentou a sugestão de não conceder aumento para servidores públicos federais em 2016.
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