Durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (3), a presidente Dilma Rousseff afirmou que as trocas nos ministérios da Justiça, na Advocacia-Geral da União e na Controladoria-Geral da União não afetarão a função dessas pastas no governo.
Na manhã desta quinta-feira, Dilma empossou os novos ministros da Justiça, Wellington Silva, da Controladoria-Geral da União, Luiz Navarro e da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo.
“As mudanças de ministros não afetam o papel que o Ministério da Justiça, a Advocacia-Geral da União e a Controladoria-Geral da União vêm exercendo em meu governo”, disse Dilma.
"Quero mais uma vez enfatizar que o combate a corrupção continua sendo prioridade no meu governo, nenhum governo realizou um enfrentamento tão duro e eficiente à corrupção como o meu e continuará sendo assim, afinal não estamos investigando a corrupção porque ela começou agora em meu governo", continuou a presidente.
Dilma enfatizou que, entre as atribuições de Navarro na CGU, estará a condução dos acordos de leniência com empresas investigadas. Dilma acredita que a investigação de crimes dentro de uma empresa não pode “destruir” os empregos gerados por ela.
"Queremos que os responsáveis pelos atos ilícitos respondam por seus crimes, mas que as empresas continuem existindo, gerando renda e emprego no Brasil. Penalizar responsáveis não significa destruir empresas", afirmou a presidente.
Na manhã desta quinta-feira, Dilma empossou os novos ministros da Justiça, Wellington Silva, da Controladoria-Geral da União, Luiz Navarro e da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo.
Imagem: Eraldo Peres/APPresidente Dilma Rousseff
“As mudanças de ministros não afetam o papel que o Ministério da Justiça, a Advocacia-Geral da União e a Controladoria-Geral da União vêm exercendo em meu governo”, disse Dilma.
"Quero mais uma vez enfatizar que o combate a corrupção continua sendo prioridade no meu governo, nenhum governo realizou um enfrentamento tão duro e eficiente à corrupção como o meu e continuará sendo assim, afinal não estamos investigando a corrupção porque ela começou agora em meu governo", continuou a presidente.
Dilma enfatizou que, entre as atribuições de Navarro na CGU, estará a condução dos acordos de leniência com empresas investigadas. Dilma acredita que a investigação de crimes dentro de uma empresa não pode “destruir” os empregos gerados por ela.
"Queremos que os responsáveis pelos atos ilícitos respondam por seus crimes, mas que as empresas continuem existindo, gerando renda e emprego no Brasil. Penalizar responsáveis não significa destruir empresas", afirmou a presidente.
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