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Política

João Mádison diz que rompimento do PMDB com Dilma não afeta o Piauí

"Isso ocorreu devido à postura de independência que os peemedebistas do Estado adotaram", explicou o deputado.

O deputado estadual e secretário geral do PMDB no Piauí, João Mádison Nogueira, afirmou que o rompimento do partido com o governo Dilma Rousseff não trouxe prejuízos para o relacionamento entre peemedebistas e petistas do Estado.

Mádison acredita que a manutenção do bom diálogo só foi possível porque o partido optou por manter uma postura de independência, mesmo tendo sido convidado inúmeras vezes, para integrar a base de sustentação do Governo Wellington Dias. No entanto, o deputado fez questão de lembrar que ser independente não implica em deixar de votar em matérias de interesse dos piauienses.
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputado João Mádison (Imagem:Germana Chaves / GP1)Deputado João Mádison
“Não vejo que a saída do PMDB do Governo Federal tenha trazido algum tipo de problema ou impacto para nós do Piauí. Isso ocorreu devido à postura de independência que os peemedebistas do Estado adotaram. Mas, isso nunca nos impediu de votar favorável ao governo naquilo que for beneficiar os piauienses. O nosso partido sempre vai concordar com o que for bom para o Piauí. Além do mais, por sermos independentes, nós não temos obrigações com o PT e isso nos dá total liberdade para assumirmos a postura que julgarmos correta”, explicou Mádison.

Querem permanecer nos cargos

O deputado ainda comentou a resistência de alguns ministros do PMDB, inclusive, do deputado federal licenciado, Marcelo Castro, que está na pasta da Saúde, de deixaram os cargos que ocupam. Mádison afirmou que quem mantiver esse comportamento terá que “arcar com as consequências, pois todos já estão cientes do posicionamento do partido”.

Críticas ao Governo Federal

João Mádison ainda elogiou o rompimento com o PT e afirmou que Dilma Rousseff não reúne mais as condições de comandar o Brasil. “Acho que foi muito acertada a decisão de deixar o Governo. A presidente Dilma não tem mais condições de governar o Brasil, de fazer reformas importantes, de tomar decisões de relevância. A gente tem visto a volta da inflação, dez milhões de pessoas desempregadas, além da falta de perspectiva de retorno do crescimento”, argumentou o deputado.
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