A presidente Dilma Rousseff demitiu mais uma pessoa ligada ao vice-presidente Michel Temer, trata-se do presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Vinícius Renê Lummertz Silva. A exoneração foi publicada nesta segunda-feira (04) no Diário Oficial da União.
Segundo o G1, Lummertz foi nomeado em maio de 2015 por Temer para comandar a autarquia que é ligada ao Ministério do Turismo – responsável pelas atividades turísticas do país.
Após o rompimento do PMDB com o governo petista, Dilma resolveu demitir várias pessoas ligadas à sigla ou ao Temer, que também preside o diretório nacional do partido. Nos últimos dias, ela exonerou o vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Roberto Derziê de Santanna, o diretor da Casa da Moeda do Brasil, Paulo Ricardo de Mattos Ferreira, o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Denocs), Walter Gomes de Souza e o diretor da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), do Rogério Abdalla.
A ruptura
A ruptura do PMDB com o governo é sinal importante para o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados contra a presidente. O partido tem 68 deputados federais, sendo assim o partido com maior bancada na Casa. É provável que outros partidos da base aliada também abandonem a gestão política.
Por conta da ruptura, os seis ministros que fazem parte do Partido do Movimento Democrático Brasileiro devem entregar os cargos até o dia 12 de abril. Porém, três deles querem continuar na função, são eles: o ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI); da Agricultura, Kátia Abreu (TO) e da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (RJ).
Segundo o G1, Lummertz foi nomeado em maio de 2015 por Temer para comandar a autarquia que é ligada ao Ministério do Turismo – responsável pelas atividades turísticas do país.
Imagem: Filip Calixto
Vinícius Renê Lummertz Silva
Vinícius Renê Lummertz SilvaApós o rompimento do PMDB com o governo petista, Dilma resolveu demitir várias pessoas ligadas à sigla ou ao Temer, que também preside o diretório nacional do partido. Nos últimos dias, ela exonerou o vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Roberto Derziê de Santanna, o diretor da Casa da Moeda do Brasil, Paulo Ricardo de Mattos Ferreira, o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Denocs), Walter Gomes de Souza e o diretor da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), do Rogério Abdalla.
A ruptura
A ruptura do PMDB com o governo é sinal importante para o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados contra a presidente. O partido tem 68 deputados federais, sendo assim o partido com maior bancada na Casa. É provável que outros partidos da base aliada também abandonem a gestão política.
Por conta da ruptura, os seis ministros que fazem parte do Partido do Movimento Democrático Brasileiro devem entregar os cargos até o dia 12 de abril. Porém, três deles querem continuar na função, são eles: o ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI); da Agricultura, Kátia Abreu (TO) e da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (RJ).
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |