Gil Sobreira
A 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça vai decidir, no próximo dia 13, se aceita denúncia contra o vereador Antonio Orlando Pereira dos Santos (PT), conhecido “Pastor Orlando”, da cidade de Pio IX. O vereador foi preso em flagrante em março de 2015 pela Polícia Rodoviária Federal por conduzir um veículo modelo Nissan Frontier clonado e com documentação adulterada. Pastor Orlando afirmou em sua defesa que pegou emprestado o veículo com a finalidade de levar alguns eleitores da cidade do Município de Pio IX/PI para o Hospital Regional de Picos e que antes de prosseguir viagem ainda passou pela autoescola para consultar o documento do veículo que conduzia, sendo informado que inexistia qualquer irregularidade no automóvel.Segundo dados do Infoseg o veiculo é produto de roubo/furto ocorrido em Salvador-BA.
O relator do inquérito policial é o desembargador Erivan Lopes.
Caso o 2ª Câmara delibere pela aceitação da denúncia será deflagrada a ação penal.
Outro lado
Em contato com o GP1, o vereador Antônio Orlando Pereira dos Santos explicou que pegou o carro emprestado. “Meu veículo estava em Picos transportando pessoas, e eu tinha fechado compromisso com outras [pessoas]. Então, por conta de estar sem transporte, acabei pegando o de um cara. Durante meu trajeto fui abordado pela PF. Desci do carro, não tinha noção nenhuma de que era clonado, entreguei os documentos. Eles me mandaram levantar os braços procurando arma e insistiram em dizer que eu comprava carros, não me deram a oportunidade de me explicar, achei um desrespeito. A gente já fez a defesa com testemunha, mostrando que o carro não era meu, o dono [carro] vai assumir que era dele. Todos na cidade sabem qual era o meu carro na época [Siena]”.
Imagem: Divulgação
Pastor Orlando
Pastor OrlandoO relator do inquérito policial é o desembargador Erivan Lopes.
Caso o 2ª Câmara delibere pela aceitação da denúncia será deflagrada a ação penal.
Outro lado
Em contato com o GP1, o vereador Antônio Orlando Pereira dos Santos explicou que pegou o carro emprestado. “Meu veículo estava em Picos transportando pessoas, e eu tinha fechado compromisso com outras [pessoas]. Então, por conta de estar sem transporte, acabei pegando o de um cara. Durante meu trajeto fui abordado pela PF. Desci do carro, não tinha noção nenhuma de que era clonado, entreguei os documentos. Eles me mandaram levantar os braços procurando arma e insistiram em dizer que eu comprava carros, não me deram a oportunidade de me explicar, achei um desrespeito. A gente já fez a defesa com testemunha, mostrando que o carro não era meu, o dono [carro] vai assumir que era dele. Todos na cidade sabem qual era o meu carro na época [Siena]”.
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