A votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff no Senado está prevista para acontecer até o dia 11 de maio. Nas vésperas da decisão sobre o afastamento ou permanência da presidente da República na função, a ideia de renúncia defendida por alguns senadores é vista como “a cartada final” da petista.
Segundo informações do jornal ‘O Globo’, a presidente deve enviar uma proposta de emenda constitucional (PEC) ao Congresso Nacional para que sejam realizadas novas eleições diretas no Brasil, em outubro deste ano. Com isso, ela deve renunciar o cargo e pedir para que o vice Michel Temer (PMDB) faça o mesmo.
Ainda de acordo com a reportagem, Dilma já concorda com a ideia de novas eleições presidenciais, assim como o secretário de Governo, Ricardo Berzoini e o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. Ela deve fazer um pronunciamento televisão e no rádio para lançar a proposta nessa sexta-feira (06).
Porém, alguns ministros não concordam que essa seja a melhor decisão, e que se ela renunciar ao cargo, “seria a negação de todo o discurso de que o processo de impeachment é um golpe, adotado pela presidente até aqui”.
Processo de impeachment
Se o texto for aprovado por 41 dos 81 senadores (maioria simples), Dilma é afastada do cargo por até 180 dias para o julgamento final, onde então deve ter no mínimo dois terços do total de votos favoráveis para o afastamento dela do cargo, equivalente a 54 senadores. A partir daí, quem deve assumir a governança do país até o final do mandato (2017), conforme linha sucessória, é o vice-presidente, Michel Temer. Porém, se for absolvida, ela reassume imediatamente o mandato.
Imagem: Antonio Cruz/ Agência BrasilPresidente Dilma Rousseff
Segundo informações do jornal ‘O Globo’, a presidente deve enviar uma proposta de emenda constitucional (PEC) ao Congresso Nacional para que sejam realizadas novas eleições diretas no Brasil, em outubro deste ano. Com isso, ela deve renunciar o cargo e pedir para que o vice Michel Temer (PMDB) faça o mesmo.
Ainda de acordo com a reportagem, Dilma já concorda com a ideia de novas eleições presidenciais, assim como o secretário de Governo, Ricardo Berzoini e o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. Ela deve fazer um pronunciamento televisão e no rádio para lançar a proposta nessa sexta-feira (06).
Porém, alguns ministros não concordam que essa seja a melhor decisão, e que se ela renunciar ao cargo, “seria a negação de todo o discurso de que o processo de impeachment é um golpe, adotado pela presidente até aqui”.
Processo de impeachment
Se o texto for aprovado por 41 dos 81 senadores (maioria simples), Dilma é afastada do cargo por até 180 dias para o julgamento final, onde então deve ter no mínimo dois terços do total de votos favoráveis para o afastamento dela do cargo, equivalente a 54 senadores. A partir daí, quem deve assumir a governança do país até o final do mandato (2017), conforme linha sucessória, é o vice-presidente, Michel Temer. Porém, se for absolvida, ela reassume imediatamente o mandato.
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