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Política

Governador Wellington Dias não acredita na extinção do PT

Wellington Dias também explicou que não acredita que o Piauí possa ser prejudicado agora que é um peemedebista que está no comando do país.

Durante visita ao Feirão de Imóveis do Servidor neste sábado (3), o governador Wellington Dias (PT) comentou as declarações do deputado estadual Robert Rios (PTB) sobre a extinção do Partido dos Trabalhadores com o impeachment de Dilma Rousseff (PT).

Wellington negou sobre a extinção do partido. “Já vi muitas profecias sobre a extinção do partido, desde 1980, tá certo. Eu acredito que é mais uma força de expressão. Vamos ver o resultado das eleições e quem comanda as eleições é o povo, vamos ouvir o que eles vão dizer após a eleição”, disse.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Governador Wellington Dias Governador Wellington Dias

O governador também comentou sobre o recurso de Dilma no Supremo Tribunal Federal (STF). “Agora acho que cabe aos advogados da presidente apresentar o recurso, como já foi feito, junto ao Supremo que é uma instância que ainda cabe julgar todo esse questionamento de ordem legal, mas acho que todos nós temos que trabalhar para o crescimento do Brasil, creio que por enquanto [tudo] prossegue, nós devemos buscar a alternativa para a crise, pois estamos no mesmo barco. Vou estar dia 12 e 13 em Brasília, em encontro com os governadores, onde vamos estar trabalhando as condições de cobrar que haja um olhar para os investimentos. Há necessidade de gerar emprego e fazer a economia crescer”, destacou.

Wellington Dias explicou que não acredita que o Piauí possa ser prejudicado agora que é um peemedebista que está no comando do país. “O Piauí é um estado da federação. Quem já presidiu o Brasil, tratou de forma republicana, esperamos a mesma coisa, aquilo que se tem em contratos, tem que ser cumprido. Não acredito que o Piauí vai ser colocado [de lado] por uma coisa menor. Se eu tenho responsabilidade como governador pelos 3 milhões e 200 mil habitantes, além dos 224 municípios, qualquer pessoa que presidir o Brasil também tem essa responsabilidade”, destacou.

O governador ainda negou qualquer possibilidade de fazer uma reforma administrativa. “Não, até agora não há nenhuma tratativa nesse sentido”, finalizou.

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