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Política

Wellington defende alongamento da dívida dos estados em encontro

Wellington Dias explicou que um dos pontos mais importantes do encontro foi a discussão relacionada ao alongamento da dívida dos estados com o BNDES.

O governador Wellington Dias participou na manhã desta quinta-feira (11) em Salvador, na Bahia, do VII Fórum de Governadores do Nordeste, onde foram discutidos o alongamento da dívida dos estados com o BNDES, a contratação de novos empréstimos, a criação dos Fundos Federativo e Solidário de Recuperação da Previdência dos Estados, entre outros assuntos.

  • Foto: Manu Dias/ Governo da BahiaWellington Dias é recebido por baianaWellington Dias é recebido por baiana

Participam do encontro os governadores Rui Costa, da Bahia, Robson Faria, do Rio Grande do Norte, Flavio Dino, do Maranhão, Renan Filho, do Alagoas, Camilo Santana do Ceará, Ricardo Coutinho, da Paraíba, Paulo Câmara, de Pernambuco, e Belivaldo Chagas, vice-governador de Sergipe.

Wellington Dias explicou que um dos pontos mais importantes do encontro foi a discussão relacionada ao alongamento da dívida dos estados com o BNDES. “Nesse encontro estamos priorizando algumas pautas, cobrando um compromisso do governo federal de garantir um sistema de alongamento de contratos com o BNDES, exatamente para ter recursos para investimentos. O Piauí, por exemplo, em um alongamento como esse resultaria em 150 milhões por ano. Deixamos de investir nos últimos 12 meses por causa de uma lei no Congresso. O que fazer? Provavelmente pedir ao Supremo, essa é uma proposta que o Piauí está trazendo, para a exemplo da repatriação, que o STF diga que é obrigação do governo federal fazer isso para que a os estados tenham capacidade de investimentos”, afirmou.

  • Foto: Manu Dias/ Governo da BahiaEncontro dos governadores do nordesteEncontro dos governadores do nordeste

O governador explicou que recentemente o Piauí conseguiu uma nota de crédito B, o que o credencia a conseguir mais dinheiro para o Estado e que está trabalhando para conseguir esses recursos. “Um B é a segunda melhor nota, poucos estados tem. Com isso recebemos uma avaliação de que temos capacidade de contrariar recursos para investimentos. Para a adutora do litoral, por exemplo, precisamos desse crédito, para ser concluída. São R$ 915 milhões, um de R$ 600 milhões sem aval e outro de R$ 315 milhões com aval. Podemos até tomar os dois sem aval. Não faz sentido ter tudo isso pronto há vários dias e não ter a contratação”, afirmou.

  • Foto: Manu Dias/ Governo da BahiaWellington Dias e Rui CostaWellington Dias e Rui Costa

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