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Teresina - Piauí

Comissão de Saúde da Alepi visita Hospital Infantil de Teresina

“Vemos boa vontade da gestão, mas também que tenha boa vontade do Governo no sentido de disponibilizar recursos para fazer essa reforma da estrutura", disparou a deputada estadual Teresa Brit

Na manhã desta segunda-feira (01), os deputados estaduais Teresa Britto (PV), Lucy Soares (PP) e Gustavo Neiva (PSB), membros da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Piauí, visitaram o Hospital Infantil Lucídio Portella, em Teresina.

De acordo com Teresa Britto, presidente da comissão, o prédio enfrenta problemas estruturais, como climatização e rede elétrica. Para a parlamentar, falta ‘boa vontade’ do Governo do Estado para a resolutividade do problema.

  • Foto: Helio Alef/GP1Teresa BrittoTeresa Britto

“Vemos boa vontade da gestão, mas também que tenha boa vontade do Governo no sentido de disponibilizar recursos para fazer essa reforma da estrutura. Essa estrutura é muito ruim, não tem como fazer essa reforma de pedacinhos como vem sendo feita. Tem que fazer uma reforma grande dentro do padrão do Ministério da Saúde, para dar uma condição de atendimento digno aos pacientes e aos funcionários desse hospital”, criticou.

O Hospital Lucídio Portella hoje enfrenta um déficit mensal de R$ 500 mil. Segundo o diretor da unidade, Vinícius Pontes, o Estado não acompanhou o crescimento do hospital. Vinícius espera a melhora no repasse de verbas na gestão do Secretário de Saúde, Florentino Neto.

“Historicamente, o Hospital Infantil sempre teve déficit. A ampliação de serviço gera aumento de custo, o estado não conseguiu acompanhar essa evolução. O secretário [Florentino Neto] autorizou o investimento de grandes volumes, troca de telhado, a parte elétrica, que é um dos nós do hospital e junto com essa melhoria física, vem essa melhoria financeira. Mostrando dados, mostrando a evolução do hospital, a secretaria vai melhorar essa repasse”, disse o diretor.

Conforme o deputado Gustavo Neiva, o hospital possui uma emenda federal de R$ 6 milhões contingenciada devido a ‘burocracias’. O parlamentar disse que o valor bloqueado interfere na gestão do hospital na melhoria estrutural da unidade.

“Outro fato importante que precisa ser destacado é um recurso que há e estará parado, cerca de R$ 6 milhões desde dezembro do ano passado. São especialmente para melhorar essa estrutura. Tem que se chamar a atenção do Governo do Estado para que ele possa vencer essa burocracia. São 6 meses para se desburocratizar um recursos vultuoso e que está fazendo falta à estrutura do hospital”, completou.

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